Na perspectiva freudiana, a crise da adolescência se refere à alternativa a. Nessa fase, as pulsões do id passam a ser obstaculizadas pelo superego, demandando, assim, da intermediação do ego. Isso significa que o indivíduo passa a ter que lidar com as demandas do superego, que representa as normas e valores sociais, e as pulsões do id, que representam os desejos e impulsos individuais. O ego, por sua vez, tem a função de mediar essas demandas e encontrar um equilíbrio entre elas.
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