A despatologização da homossexualidade é um processo importante na luta pelos direitos LGBTQ+ porque contribui para a redução do estigma e da discriminação contra pessoas homossexuais. Quando a homossexualidade era considerada uma doença, as pessoas LGBTQ+ eram tratadas como doentes mentais e submetidas a terapias de conversão, que muitas vezes eram traumáticas e ineficazes. A retirada da homossexualidade das listas de transtornos mentais reconhece que a orientação sexual não é uma patologia e que as pessoas LGBTQ+ têm o direito de serem respeitadas e tratadas com dignidade. Além disso, a despatologização da homossexualidade contribui para a promoção da saúde mental e do bem-estar das pessoas LGBTQ+, que podem buscar ajuda profissional sem o medo de serem estigmatizadas ou patologizadas.
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