Ao tomar conhecimento de que a Defensoria Pública iria adquirir computadores para o aparelhamento dos órgãos da instituição, o Governador do estado...
Ao tomar conhecimento de que a Defensoria Pública iria adquirir computadores para o aparelhamento dos órgãos da instituição, o Governador do estado determinou a suspensão do processo licitatório por entender que a aquisição seria inoportuna. À luz da sistemática constitucional, a decisão do Governador deve ser considerada: a) lícita, desde que haja previsão nesse sentido na lei complementar; b) ilícita, por violar a autonomia funcional da Defensoria Pública; c) ilícita, por violar a autonomia administrativa da Defensoria Pública; d) lícita, pois a Defensoria Pública está subordinada ao Governador do estado; e) ilícita, salvo se o próprio Governador tivesse autorizado a realização do processo licitatório em momento anterior.
A decisão do Governador deve ser considerada como "c) ilícita, por violar a autonomia administrativa da Defensoria Pública". Isso porque a autonomia administrativa da Defensoria Pública é garantida pela Constituição, e a interferência do Governador nesse processo licitatório viola essa autonomia.
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