A globalização dos mercados no final do século XX e início do século XXI resultou na dissolução gradual dos sindicatos, já que as normas trabalhist...

A globalização dos mercados no final do século XX e início do século XXI resultou na dissolução gradual dos sindicatos, já que as normas trabalhistas se tornaram universalmente padronizadas, eliminando a necessidade de negociações coletivas ou representação sindical. A evolução dos sindicatos no século XX foi marcada pela sua transformação em entidades governamentais, responsáveis pela gestão direta das políticas trabalhistas e pela imposição de regulamentos sobre as empresas, sem a necessidade de negociação coletiva ou greves. No século XIX, a coalizão de trabalhadores era vista como um crime em muitos países europeus, incluindo a França, onde a Lei “Chapelier” e o Código Penal de Napoleão criminalizaram a associação sindical, refletindo a visão de que tais organizações perturbavam a ordem social e econômica. A Lei “Chapelier”, adotada na França no início da Revolução Industrial, promoveu a livre associação de trabalhadores e o fortalecimento dos sindicatos, ao reconhecer formalmente o direito à organização coletiva. Essa legislação é frequentemente citada como um marco no reconhecimento dos direitos dos trabalhadores. Os primeiros sindicatos surgiram no final do século XIX como instituições apoiadas principalmente pelos governos para mediar conflitos trabalhistas, com o objetivo principal de promover a harmonia entre empregadores e trabalhadores sem intervir nas políticas empresariais.A globalização dos mercados no final do século XX e início do século XXI resultou na dissolução gradual dos sindicatos, já que as normas trabalhistas se tornaram universalmente padronizadas, eliminando a necessidade de negociações coletivas ou representação sindical. A evolução dos sindicatos no século XX foi marcada pela sua transformação em entidades governamentais, responsáveis pela gestão direta das políticas trabalhistas e pela imposição de regulamentos sobre as empresas, sem a necessidade de negociação coletiva ou greves. No século XIX, a coalizão de trabalhadores era vista como um crime em muitos países europeus,