Como em qualquer outra empresa, gerenciar uma Organização não governamental não é diferente: faltam recursos, falta mão de obra, falta apoio governamental, sobram pedidos de ajuda. Esses fatores podem levar ao fechamento precoce ou ao desespero dos gestores, sendo o fator decisivo o despreparo desses profissionais ao assumirem a responsabilidade dos objetivos e metas estabelecidas pela organização e o desprovimento de habilidades técnicas, teóricas e humanas necessárias ao bom desempenho da função.
Além de todas as necessidades encontrada para atender uma demanda que o Estado e Munícipios não suprem a equipe gestora deve identificar suas fragilidades, somente a "força de vontade" não é suficiente para o almejado progresso da instituição.
I. A complexidade de uma organização não governamental e a burocracia existente acabam tornando evidente as fragilidades quando as competências não são praticadas corretamente.
II. A captação de recursos (dinheiro, roupa, alimentos, remédio, cabelo, cadeira de rodas, prótese, equipamentos, etc.) é uma ação contínua e vital para o bom funcionamento das organizações do terceiro setor, mas percebe-se que existe uma grande dificuldade no processo de captação e de gestão dessas instituições no aspecto fundamental para a sua sustentabilidade econômica, financeira e social.
III. Os desafios empresariais na busca por suprir necessidades do ser humano e pela lucratividade são constantes em qualquer segmento, e isso se estende a todos os ramos e setores organizacionais, incluindo as ONGs.
IV. Como em qualquer organização, é importante ter uma visão detalhada das obrigações diante das necessidades, pois não é apenas a "força de vontade" de seus líderes que promoverá o almejado resultado da realidade enfrentada diariamente pelo Terceiro Setor.
É correto o que se afirma em:
Opções de pergunta 7:
II, apenas.
II e IV, apenas.
I e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
I, apenas.
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