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Abscesso pélvico: Consiste em uma massa inflamatória na região pélvica podendo envolver estruturas adjacentes como tubas uterinas, ovários, cúpula...

Abscesso pélvico: Consiste em uma massa inflamatória na região pélvica podendo envolver estruturas adjacentes como tubas uterinas, ovários, cúpula vaginal, bexiga e intestino. Geralmente a sintomatologia se instala dias depois da alta hospitalar. Cursa com dor pélvica, calafrios, febre normalmente vespertina, mal-estar e taquicardia. Se adjacente à cúpula vaginal, pode apresentar pressão retal, diarreia e massa flutuante dolorosa, às vezes com drenagem purulenta do manguito vaginal. Excepcionalmente, ocorre ruptura do abscesso seguido de desenvolvimento de peritonite generalizada e evolução para sepse. A contagem dos leucócitos está aumentada, maior que 20.000 e com desvio na avaliação diferencial para células mais imaturas. É imprescindível ultrassonografia pélvica endovaginal. Quando laudo inconclusivo ou resposta clínica desfavorável, se faz necessária a tomografia computadorizada da pelve e abdome.

Essa pergunta também está no material:

MANUAL DE CONDUTAS OBSTETRICAS_HMIB_DIGITAL
396 pág.

Psicologia da Educação I Centro Universitário Faculdade Maurício de NassauCentro Universitário Faculdade Maurício de Nassau

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O abscesso pélvico é uma massa inflamatória na região pélvica que pode envolver estruturas adjacentes, como tubas uterinas, ovários, cúpula vaginal, bexiga e intestino. Geralmente, a sintomatologia se instala dias depois da alta hospitalar, cursando com dor pélvica, calafrios, febre normalmente vespertina, mal-estar e taquicardia. Se adjacente à cúpula vaginal, pode apresentar pressão retal, diarreia e massa flutuante dolorosa, às vezes com drenagem purulenta do manguito vaginal. Excepcionalmente, ocorre ruptura do abscesso seguido de desenvolvimento de peritonite generalizada e evolução para sepse. A contagem dos leucócitos está aumentada, maior que 20.000 e com desvio na avaliação diferencial para células mais imaturas. É imprescindível a realização de ultrassonografia pélvica endovaginal. Quando o laudo é inconclusivo ou a resposta clínica é desfavorável, se faz necessária a tomografia computadorizada da pelve e abdome.

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