Com relação à atuação do psicólogo judiciário em processos de Direito de Família, Leila Brito comenta pesquisas dos anos 90 e aponta que: A) é impo...
Com relação à atuação do psicólogo judiciário em processos de Direito de Família, Leila Brito comenta pesquisas dos anos 90 e aponta que: A) é importante estudar e desenvolver testes psicológicos para auxiliar psicólogos a definir que genitor reúne melhores condições para favorecer o desenvolvimento pleno da criança. B) não faz sentido psicólogo aferir com que genitor a criança possui mais vínculos, uma vez que os fenômenos de aliança e alinhamento são inconsistentes, e não deve ser fator preponderante para a definição da guarda. C) com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, a criança é um sujeito de Direito. Portanto, cabe ao psicólogo judiciário dar voz à criança cujos pais estão disputando sua guarda na Justiça, favorecendo que expresse a sua preferência por um ou outro guardião. D) as crianças, cujo guardião é a mãe, formam alianças mais fortes com esse genitor guardião, se comparadas com as crianças cujo guardião é o pai. E) o papel precípuo do psicólogo judiciário junto às Varas de Família é assessorar o magistrado em sua função judicante. Orientações devem ficar a cargo de um psicólogo clínico, mantendo assim a imparcialidade do perito.
A) todas as afirmações. B) apenas as afirmações A e C. C) apenas as afirmações B e D. D) apenas as afirmações C e E. E) nenhuma das afirmações.
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