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Fabiano foi pronunciado pela prática de homicídio qualificado pelo motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, art. 121, § 2.º, I...

Fabiano foi pronunciado pela prática de homicídio qualificado pelo motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, art. 121, § 2.º, II e IV, do Código Penal, por ter matado a vítima Victor no dia 01/01/2021, na estrada de liga Belo Horizonte à Nova Lima, por volta das 22 horas. O agente teria empurrado a vítima de uma ponte, fazendo com que caísse no leito de um rio, desaparecendo nas águas. Fabiano, conforme consta na denúncia teria agido à traição, colhendo o ofendido por trás, bem como por motivo fútil, consistente em desavença de menor importância, resultado de briga anterior por torcida de time de futebol. O corpo de Victor não foi encontrado, motivo pelo qual não realizado exame necroscópico nos autos. O juiz, ainda assim, entendeu presente a materialidade da infração penal, alegando haver corpo de delito indireto, feito através de provas testemunahais. Fabiano, que contestara a prova de existência do delito, alegou, subsidiariamente, a ocorrência de legítima defesa, tese que foi igualmente afastada na decisão de pronúncia. O magistrado permitiu que o acusado aguardasse o júri em liberdade. Diante do exposto, como advogado de Fabiano, interponha o recurso cabível para o caso
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