uns alunos de criar e escrever suas próprias histórias. Julguei pertinente e produtivo adotar uma metodologia participante, propondo uma atividade ...

uns alunos de criar e escrever suas próprias histórias. Julguei pertinente e produtivo adotar uma metodologia participante, propondo uma atividade que possibilitasse a interação das crianças, de forma orientada, com as práticas de leitura e escrita. Assim, após cada leitura e exploração oral do que foi lido, partíamos para a escrita coletiva de textos como um desdobramento da atividade de leitura feita anteriormente.” Fonte: RANGEL, F. A.; GOMES, M. O. (org.). A escol(h)a que somos: práticas e vivências pedagógicas em deficiência visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2019. p. 25. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a formação do professor para a educação inclusiva, podemos afirmar que: a atividade em sala de aula ocorre independentemente do professor ser capacitado para tal, principalmente no que tange à educação inclusiva. é pouco relevante se os professores, durante sua formação, participam de programas de estágio no âmbito educativo. os cursos disponibilizam os estágios no início da formação, o que complica a unir a teoria à prática. as atividades de campo são experiências subutilizadas e têm baixa influência ante a postura do futuro educador na educação inclusiva. a vivência só será completa na educação inclusiva com a formação do professor e as atividades em campo.