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Ainda que sob a égide das regras do chamado “orçamento de guerra” (EC 106/20), não é possível os entes públicos descumprirem as regras da Lei de Re...

Ainda que sob a égide das regras do chamado “orçamento de guerra” (EC 106/20), não é possível os entes públicos descumprirem as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal para a ampliação de despesas de caráter permanentes e gerais na área da execução de programas de saúde pública, pois aquele regime especial exige que o incremento de despesa deve estar atrelado exclusivamente ao combate à pandemia e precisa ser transitório.

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Essa afirmação está correta. A Emenda Constitucional nº 106/2020, que instituiu o chamado "orçamento de guerra", estabeleceu um regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações para o enfrentamento da pandemia de COVID-19 no Brasil. No entanto, mesmo nesse contexto, os entes públicos não podem descumprir as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), especialmente no que se refere à ampliação de despesas de caráter permanente e geral na área da execução de programas de saúde pública. O regime especial exige que o incremento de despesa esteja atrelado exclusivamente ao combate à pandemia e seja transitório, ou seja, não pode ser utilizado para criar despesas permanentes e gerais. O objetivo é garantir a responsabilidade fiscal e evitar o comprometimento das finanças públicas no longo prazo.

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