No início da década de 1970, uma doença rara impressionou o mundo: o americano David Vetter nasceu com incapacidade de gerar linfócitos T e B efeto...

No início da década de 1970, uma doença rara impressionou o mundo: o americano David Vetter nasceu com incapacidade de gerar linfócitos T e B efetores, sendo por isso colocado em uma câmara de isolamento de plástico desde que saiu do útero da mãe. Literalmente dentro de uma bolha, o ar filtrado e o ambiente constantemente esterilizado mantiveram o garoto vivo e saudável. Logo, o “menino da bolha” ganhou todas as manchetes, virou tema de documentário e sua doença se tornou alvo de diversas pesquisas. Aos 6 anos de idade, ele recebeu um traje especial desenvolvido pela NASA, e saiu finalmente do hospital. Aos 12 anos, David passou por um transplante de medula para tentar se libertar de vez das bolhas em que vivia, mas o procedimento não foi bem-sucedido e ele acabou falecendo.

(alternativa A) (CORRETA) a imunidade adquirida celular e humoral estão comprometidas, dessa maneira a especificidade e a memória aos agentes microbianos não se desenvolvem adequadamente.
(alternativa B) sua imunidade humoral está preservada e os anticorpos como IgG e IgE podem ser encontrados em concentrações normais no sangue e nas secreções mucosas.
(alternativa C) ele possui uma deficiência na imunidade inata, mediada pelos linfócitos T e B, que promovem a destruição de microrganismos por fagocitose e realizam a neutralização, respectivamente.
(alternativa D) a imunidade específica do tipo celular, formada pelas barreiras físicas e químicas da pele e das mucosas está normal, enquanto a imunidade humoral dependente da ação do sistema complemento está deficiente.