O advogado do sentenciado deve requerer a revisão criminal, com base no art. 621, inciso I, do Código de Processo Penal, alegando que houve uma mudança na classificação da arma de fogo mantida por Arlindo, que passou a ser considerada de uso permitido pela Portaria do Comando do Exército nº 1.222/19, posterior à condenação. Dessa forma, a defesa pode argumentar que a conduta de Arlindo não se enquadra mais no tipo penal previsto no art. 16 da Lei nº. 10.826/06, que trata de arma de fogo de uso restrito, e que, portanto, a sentença condenatória deve ser revista. É importante ressaltar que a revisão criminal é um instrumento jurídico que visa corrigir injustiças e erros judiciários, e que deve ser manejada com cautela e fundamentação adequada.
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