Com base nas informações fornecidas, podemos esboçar a trajetória do processo no diagrama PV, que será uma curva que começa no ponto (6,2 L, 3 bar) e termina no ponto (2,2 L, 5 bar). Como o processo é isotérmico, a temperatura permanece constante durante todo o processo. Para calcular o trabalho realizado durante a compressão isotérmica, podemos usar a fórmula: W = nRT ln(V2/V1) Onde: - n é o número de mols do gás - R é a constante dos gases ideais (0,08206 L atm / mol K) - T é a temperatura em Kelvin (que é constante durante todo o processo) - V1 e V2 são os volumes inicial e final, respectivamente. Como o processo é isotérmico, a temperatura é constante e podemos usar a pressão e o volume para calcular o número de mols do gás usando a equação dos gases ideais: PV = nRT Onde: - P é a pressão - V é o volume - n é o número de mols do gás - R é a constante dos gases ideais (0,08206 L atm / mol K) - T é a temperatura em Kelvin (que é constante durante todo o processo) Podemos rearranjar essa equação para obter: n = PV / RT Substituindo os valores iniciais de P, V e T, obtemos: n = (3 bar) * (6,2 L) / (0,08206 L atm / mol K) * (273 K) = 0,878 mol Substituindo os valores iniciais e finais de V na fórmula do trabalho, obtemos: W = (0,878 mol) * (0,08206 L atm / mol K) * ln(2,2 L / 6,2 L) = -1,44 atm L Como o processo é isotérmico, o calor trocado com o ambiente é igual ao trabalho realizado. Portanto, o calor trocado durante a compressão isotérmica é de 1,44 atm L. Durante o resfriamento a pressão constante, não há trabalho realizado, pois o volume permanece constante. Portanto, a variação de energia interna do gás é igual ao calor trocado com o ambiente: ΔU = Q = -1,44 atm L Espero ter ajudado!
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