V - A elevada frequência de sintomas auditivos, o relato constante de ruído excessivo nas classes, a detecção de uma porcentagem expressiva de exames audiométricos alterados, com predomínio do traçado em gota acústica e as aferições de níveis elevados de ruído ambiental sugerem a presença de surdez ocupacional entre os professores, secundária à exposição ao ruído. F - A surdez ocupacional não pode atingir professores, pois eles não manuseiam máquinas nem equipamentos que emitem ruídos exagerados. Já está comprovado que apenas sinais sonoros abruptos e intensos (estampidos e explosões) ou cadenciados persistentes (o som de uma britadeira) são capazes de gerar o trauma acústico, também chamado de surdez ocupacional. F - A perda auditiva ocasionada por ruído é a doença ocupacional com maior índice de óbitos. É lamentável, pois poderia ser reversível se diagnosticada tão logo. É importante que os professores estejam cientes dos riscos da exposição ao ruído excessivo e adotem medidas preventivas, como o uso de protetores auriculares e a redução do volume em salas de aula.
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