Gilberto Freyre, em sua obra "Casa-Grande e Senzala" de 1933, apresentou a ideologia do mito da democracia racial, na qual defendia que a miscigenação entre as raças branca, negra e indígena no Brasil teria criado uma sociedade harmônica e sem preconceitos raciais. No entanto, essa ideologia foi criticada por diversos estudiosos, que apontaram a existência de desigualdades e discriminações raciais no país.
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