a) Não, o credor não poderá executar um sócio diretamente pelo débito de R$ 50.000,00. Isso porque, em uma sociedade em nome coletivo, todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas dívidas sociais, ou seja, o credor pode cobrar a dívida de qualquer um dos sócios ou de todos eles juntos, mas não pode escolher apenas um para pagar a dívida. b) A modificação do objeto social deve ser decidida em assembleia geral de sócios, com quórum de 3/4 das quotas sociais, conforme previsto no artigo 1.076 do Código Civil. Isso se justifica porque a alteração do objeto social pode afetar diretamente os interesses dos sócios e, por isso, é necessário um quórum qualificado para a sua aprovação. c) Sim, é possível admitir sócio que seja pessoa jurídica. Isso porque o Código Civil não proíbe expressamente a participação de pessoas jurídicas em sociedades, desde que a atividade social permita essa participação. No entanto, é importante verificar se o contrato social da sociedade permite a entrada de sócios pessoas jurídicas e se há alguma restrição legal ou regulatória para a atividade desenvolvida pela sociedade. d) Sim, é possível nomear administrador da sociedade José, que é funcionário da sociedade. No entanto, é importante verificar se o contrato social da sociedade permite a nomeação de funcionários como administradores e se há alguma restrição legal ou regulatória para essa nomeação. Além disso, é importante garantir que não haja conflito de interesses entre a posição de administrador e a posição de funcionário da sociedade. e) A dissolução da sociedade em nome coletivo pode ocorrer por diversos motivos, como por exemplo, por decisão dos sócios, por término do prazo de duração da sociedade, por incapacidade superveniente de um dos sócios, entre outros. Em caso de dissolução, os sócios devem liquidar as dívidas da sociedade e dividir o patrimônio remanescente de acordo com as quotas de cada um.
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Contabilidade das Áreas Diversas
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