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Avaliação II - Contabilidade Áreas Diversas

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15/03/2024, 16:44 Avaliação II - Individual
about:blank 1/8
Prova Impressa
GABARITO | Avaliação II - Individual (Cod.:884133)
Peso da Avaliação 1,50
Prova 74213867
Qtd. de Questões 10
Acertos/Erros 9/0
Canceladas 1
Nota 10,00
A imunidade e a isenção tributária são dois conceitos importantes no campo da legislação fiscal, mas 
têm significados diferentes: a imunidade tributária é uma disposição constitucional que impede que 
determinadas entidades, bens, ou serviços sejam tributados pelo Estado, mesmo que se enquadrem na 
regra geral de incidência do imposto. A imunidade é prevista na Constituição Federal de um país e é 
de aplicação obrigatória. Geralmente, a imunidade se aplica a instituições religiosas, partidos 
políticos, sindicatos, livros, jornais, e templos de qualquer culto, entre outros. As entidades imunes 
não precisam pagar impostos sobre suas atividades específicas.
Já a isenção tributária é uma medida prevista em leis infraconstitucionais (não na Constituição) que 
concede a certas entidades, produtos ou serviços a não obrigatoriedade do pagamento de um imposto. 
A isenção é concedida pelo poder legislativo (Congresso, Assembleia Legislativa etc.) e pode variar 
de acordo com a legislação de cada país ou região. Ela não é de aplicação obrigatória e pode ser 
alterada ou revogada pelo legislador. Geralmente, a isenção é concedida a grupos específicos, como 
microempresas, entidades filantrópicas, produtos de primeira necessidade etc. As entidades ou 
produtos isentos não pagam o imposto, mas poderiam fazê-lo se não fosse a isenção.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 
DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
BRASIL. Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997. Altera a legislação tributária federal. Diário 
Oficial da União, Brasília, DF, 11 de dezembro de 1997. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9532.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
No texto, é explicado que a imunidade tributária e a isenção tributária são conceitos diferentes. A 
imunidade é prevista na Constituição e, em geral, de aplicação obrigatória, enquanto a isenção é 
concedida por leis infraconstitucionais e não é obrigatória. O texto também menciona que a 
imunidade pode se aplicar a entidades religiosas e atividades específicas. De acordo com as 
definições apresentadas no texto sobre imunidade e isenção tributária, assinale a alternativa correta:
A A imunidade tributária e a isenção tributária são termos usados de forma intercambiável no texto,
referindo-se ao mesmo conceito.
B A imunidade tributária é concedida por leis infraconstitucionais e, por isso, sua aplicação é
facultativa.
C A imunidade tributária é prevista na Constituição, mas sua aplicação pode ser facultativa em
alguns casos.
D A imunidade tributária é de aplicação obrigatória, mas não se aplica a entidades religiosas.
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1
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Existe a possibilidade de as entidades do terceiro setor controlarem em conta de compensação 
transações relacionadas a isenções, gratuidades e outras informações, além das informações 
econômicas apresentadas nas demonstrações contábeis. Esse controle é importante para aprimorar a 
evidenciação contábil das operações realizadas pelas organizações sem fins lucrativos. Em outras 
palavras, as entidades do terceiro setor podem manter registros detalhados de transações que 
envolvem isenções fiscais, doações, serviços gratuitos prestados ou recebidos e outras atividades não 
financeiras que impactam sua situação contábil. Isso permite uma prestação de contas mais 
transparente e precisa, destacando o compromisso dessas organizações com a transparência e o 
cumprimento das obrigações legais. Esse controle adicional auxilia não apenas na prestação de contas 
aos órgãos reguladores e financiadores, mas também na comunicação eficaz com os stakeholders, 
incluindo doadores, membros e a sociedade em geral. Portanto, essa prática contribui para a 
integridade e confiança no terceiro setor, fortalecendo sua missão de impacto social positivo.
Fonte: adaptado de: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução CFC nº 
1.409, de 21 de setembro de 2012. Dispõe sobre a escrituração contábil para entidades do terceiro 
setor. Brasília, DF, 2012. Disponível em: https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1409.pdf. 
Acesso em: 31 ago. 2023.
Controlar transações em conta de compensação no terceiro setor é como manter um registro detalhado 
de cada passo em um quebra-cabeça. Cada peça, representando isenções, gratuidades e outras 
informações, se encaixa para formar uma imagem completa da organização. Isso não apenas ajuda na 
conformidade legal, mas também constrói a confiança dos apoiadores e permite uma prestação de 
contas transparente. Portanto, pensar nesse controle como a montagem de um quebra-cabeça contábil 
é uma analogia lógica para entender sua importância. De acordo com o texto, analise as afirmativas a 
seguir:
I. A prática não contribui para uma prestação de contas transparente e eficaz, deixando de fortalecer a 
confiança de doadores, financiadores e outros stakeholders na organização.
II. O controle em conta de compensação no terceiro setor auxilia na gestão eficiente dos recursos e na 
mudança eficaz das atividades e impacto social da organização, além de atender aos requisitos legais.
III. O controle em conta de compensação no terceiro setor auxilia na gestão eficiente dos recursos e 
na comunicação eficaz das atividades e impacto social da organização, além de atender aos requisitos 
legais.
IV. O controle em conta de compensação permite que as organizações do terceiro setor acompanhem 
detalhadamente isenções fiscais e gratuidades, fornecendo uma visão mais precisa de suas operações 
financeiras e não financeiras.
É correto o que se afirma em:
A I, II e III, apenas.
B II, III e IV, apenas.
C III e IV, apenas.
D I e II, apenas.
2
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De acordo com o Artigo 150 da Constituição Federal, as entidades sem fins lucrativos são imunes ao 
pagamento do ISS, o que significa que, mesmo ao contratar serviços de terceiros, elas não estão 
sujeitas a esse imposto. Essa imunidade beneficia essas organizações, permitindo que utilizem 
integralmente a receita obtida com os serviços contratados para o desenvolvimento de suas atividades 
assistenciais, sem a obrigação de destinar parte da receita para o pagamento do ISS. Essa imunidade 
incentiva a contratação de serviços por entidades sem fins lucrativos, proporcionando-lhes maior 
capacidade de investimento em suas causas sociais e contribuindo para o fortalecimento do terceiro 
setor. No entanto, é importante que as organizações estejam cientes dos requisitos e das regras que 
regem essa imunidade, a fim de garantir o seu correto enquadramento e aproveitamento dos 
benefícios fiscais.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Constituição Federal de 1988. Constituição da República Federativa 
do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
BRASIL. Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o Imposto Sobre 
Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1º ago. 2003. 
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp116.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
Imagine uma organização sem fins lucrativos que presta serviços de educação a crianças carentes. 
Eles decidem contratar uma empresa de consultoria para melhorar seus métodos pedagógicos. 
Normalmente, esses serviços estariam sujeitos ao pagamento do ISS. No entanto, de acordo com a 
Constituição Federal, a organização é imune a esse imposto. Portanto, eles podem utilizar os recursos 
integralmente para aprimorar sua missão educacional, beneficiandodiretamente as crianças atendidas, 
sem se preocupar com o pagamento do ISS. Isso demonstra como a imunidade fiscal pode fortalecer 
as ações de organizações sem fins lucrativos em prol de causas sociais. Sobre o exposto, analise as 
afirmativas a seguir: 
I. A imunidade do ISS se aplica a organizações do terceiro setor que atuam em atividades relacionadas 
à sua finalidade essencial, como assistência social, educação, saúde, cultura e outras áreas de cunho 
social, desde que haja distribuição de lucros.
II. A imunidade do ISS se aplica a organizações do terceiro setor que atuam em atividades 
relacionadas à sua finalidade essencial, como assistência social, educação, saúde, cultura e outras 
áreas de cunho social, desde que não haja distribuição de lucros.
III. A imunidade do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) para o terceiro setor é 
assegurada pela Constituição Federal de 1988, mais precisamente pelo Artigo 150, inciso VI, alínea 
"c", que isenta as entidades sem fins lucrativos do pagamento desse imposto.
IV. A imunidade fiscal beneficia as organizações do terceiro setor, permitindo que elas utilizem 
integralmente os recursos obtidos com serviços contratados para a realização de suas atividades 
sociais, sem a obrigação de destinar parte da receita para o pagamento do ISS, fortalecendo, assim, 
seu impacto social.
É correto o que se afirma em:
A I, II e III, apenas.
B I e IV, apenas.
C II e III, apenas.
D II, III e IV, apenas.
3
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No terceiro setor, o registro de receitas segue princípios contábeis e legais. O princípio da 
competência orienta o reconhecimento das receitas no momento de sua realização. É essencial 
classificar as receitas de acordo com sua origem, como doações, subvenções, eventos ou vendas de 
produtos e serviços. As receitas devem ser segregadas por tipo de atividade, como educação, saúde ou 
assistência social. Doações e subvenções para custeio e investimento devem ser registradas no 
resultado, observando as normas específicas. Imunidades tributárias não devem ser consideradas 
receitas. É necessário constituir provisões para perdas esperadas em créditos a receber. O superávit ou 
déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social, com parte restrita em conta específica. Os 
benefícios concedidos, como gratuidades, devem ser reconhecidos de forma segregada. O apoio de 
profissionais contábeis é fundamental para cumprir essas obrigações com precisão e transparência, 
garantindo a conformidade legal e financeira.
Fonte: adaptado de: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TG 07 (R2): 
subvenção e Assistência Governamentais. Brasília, DF, 20 dez. 2018. Disponível em: 
https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG07(R2).pdf. Acesso em: 31 ago. 2023.
Uma ONG que fornece alimentos para famílias carentes recebeu doações em dinheiro e realizou um 
evento de angariação de fundos. As doações foram registradas como "doações recebidas" no momento 
em que foram recebidas. As receitas do evento beneficente foram registradas como "receitas de 
evento". Esses registros seguem o princípio da competência, refletindo as transações no momento em 
que ocorreram e evidenciando a origem das receitas. A organização também observou as normas 
específicas para doações e subvenções para garantir transparência financeira e conformidade com a 
legislação vigente. Com base no texto, analise as afirmativas sobre o terceiro setor:
I. O registro de receitas segue o princípio da competência, reconhecendo as receitas no momento de 
sua realização.
II. As organizações não precisam seguir os princípios contábeis ou as normas específicas para o 
registro de receitas, pois estão isentas de obrigações contábeis.
III. As doações e subvenções para custeio e investimento devem ser registradas no resultado, 
conforme as normas específicas, garantindo a transparência das operações financeiras.
É correto o que se afirma em:
A I e III, apenas.
B I e II, apenas.
C I, II e III.
D II e III, apenas.
Atenção: Esta questão foi cancelada, porém a pontuação foi considerada.
As entidades do terceiro setor possuem obrigações únicas, como a adesão ao SICAP, um sistema da 
Receita Federal que visa ao controle e fiscalização dessas organizações. O SICAP categoriza 
entidades de acordo com setores, como saúde, educação e assistência social, para monitorar suas 
atividades financeiras de maneira eficiente. Entidades que recebem doações ou prestam serviços 
sociais devem registrar-se e prestar contas no SICAP. A falta de adesão pode resultar em penalidades. 
Um exemplo fictício de envio SICAP mostra detalhes como identificação da entidade, administração, 
atividades e movimentações financeiras. A precisão das informações e registros contábeis é crucial 
para o SICAP. Cada SICAP varia conforme a atividade e as finanças da entidade, mas a aderência a 
esse sistema é fundamental para manter a transparência, responsabilidade e conformidade das 
organizações do terceiro setor.
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5
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Fonte: adaptado de: ANDRADE, A. P. et al. Manual de procedimentos para o terceiro setor: 
aspectos de gestão e de contabilidade para entidades de interesse social. Brasília, DF: CFC; FBC; 
Profis, 2015. Disponível em: https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2018/04/Publicacao_Terceiro-
Setor.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. As organizações do terceiro setor estão sujeitas a uma obrigação específica criada pela Receita 
Federal do Brasil para registro e fiscalização, conhecida como SICAP (Sistema de Cadastro e 
Acompanhamento das Atividades das Organizações do Terceiro Setor).
PORQUE
II. O SICAP é um sistema utilizado para garantir a transparência e a responsabilidade financeira das 
entidades do terceiro setor.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
B As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
D A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A Demonstração de Resultado, vital para entidades do terceiro setor, revela receitas e despesas num 
período. Ela clarifica lucro/prejuízo e saúde financeira. Entidades dependem de doações e 
subvenções, tornando a Demonstração de Resultado mais crucial, avaliando eficiência no uso de 
recursos e impacto na comunidade. A ITG 2002 (2015) detalha contas na Demonstração de Resultado, 
como as receitas, incluindo:
- Receitas Operacionais.
- Com Restrição.
- Programa de Educação.
- Programa de Saúde.
- Programa de Assistência Social.
- Programa de Direitos Humanos.
- Programa de Meio Ambiente.
- Trabalho Voluntário.
- Rendimentos Financeiros.
Por exemplo, para o Programa de Educação, consideremos uma organização sem fins lucrativos que 
oferece serviços sociais à comunidade, incluindo educação. A ITG 2002 (2015, p. 5) destaca que as 
receitas geradas por esse programa seriam registradas na Demonstração de Resultado.
Fonte: adaptado de: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (Brasil). Norma Brasileira de 
Contabilidade: ITG 2002 (R1): Entidades sem Finalidade de Lucros. Brasília, DF: CFC, 2012. 
Disponível em: https://ury1.com/oFOkf. Acesso em: 22 ago. 2023.
Com base no texto, que discute as receitas de programas de educação em entidades do terceiro setor, 
analise as afirmações considerando V para verdadeiro e F para falso:
( ) A demonstração de resultado é de fato relevante para entidades do terceiro setor, uma vez que 
elas dependem frequentemente de doações e subvenções para financiar suas atividades.
( ) As entidades do terceiro setor geralmente dependem de doações e subvenções para financiar suas 
atividades.
( ) As receitas de programas de educação são registradas na demonstração de resultado.
( ) A ITG 2002 (2015) destacaque as receitas de programas específicos, como Programa de 
Educação, devem ser registradas de maneira a induzir que o programa funciona para garantir novos 
proventos, abstendo pontos negativos.
Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência:
A V, V, F, F.
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B V, F, F, V.
C V, V, V, F.
D F, V, V, V.
No terceiro setor, a transparência contábil desempenha um papel crucial. Ao destacar informações de 
gratuidade e serviços voluntários na Demonstração do Resultado do Período e classificar doações 
como atividades operacionais na Demonstração dos Fluxos de Caixa, as organizações demonstram 
responsabilidade financeira e ética. Imagine essas demonstrações como um quebra-cabeça financeiro. 
Cada peça, representando gratuidades, serviços voluntários e doações, é essencial para formar a 
imagem completa das finanças da organização. A falta de uma peça pode obscurecer a visão e 
prejudicar a compreensão de como a entidade opera. Portanto, seguindo as diretrizes do texto, as 
organizações do terceiro setor montam esse quebra-cabeça contábil de forma aprimorada. Eles não 
apenas cumprem obrigações regulatórias, mas também criam uma narrativa financeira transparente, 
construindo confiança e apoiando seu propósito social. Isso faz da transparência contábil uma 
ferramenta poderosa para comunicar a responsabilidade e o impacto das organizações do terceiro 
setor.
Fonte: adaptado de: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução CFC nº 
1.409, de 21 de setembro de 2012. Dispõe sobre a escrituração contábil para entidades do terceiro 
setor. Brasília, DF, 2012. Disponível em: https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1409.pdf. 
Acesso em: 31 ago. 2023.
No terceiro setor, a transparência contábil é essencial. Destacar gratuidades, serviços voluntários e 
classificar doações como operacionais nas demonstrações financeiras revela responsabilidade 
financeira e ética. Essas informações são como peças de um quebra-cabeça, essenciais para 
compreender as finanças da organização. Seguindo as diretrizes, as organizações criam uma narrativa 
financeira transparente, construindo confiança e comunicando seu impacto social de forma eficaz. 
Transparência contábil se torna uma ferramenta poderosa no terceiro setor. Com base nas informações 
apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. As organizações sem fins lucrativos desempenham um papel vital na sociedade e no terceiro setor, 
tanto a Demonstração do Resultado, que destaca minuciosamente as fontes de receita e os gastos, 
quanto a Demonstração do Fluxo de Caixa, que analisa meticulosamente a entrada e saída de recursos 
financeiros, são demonstrações financeiras de suma importância para avaliar sua eficácia na 
consecução de objetivos sociais e sua sustentabilidade financeira.
PORQUE
II. A Demonstração do Resultado é fundamental porque apresenta uma visão detalhada das receitas e 
despesas, auxiliando na avaliação do desempenho financeiro. A Demonstração do Fluxo de Caixa, por 
sua vez, complementa a Demonstração do Resultado, revelando como as atividades impactam o caixa 
da organização, oferecendo insights adicionais sobre sua saúde financeira.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
B A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
C A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
D As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
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As organizações do terceiro setor no Brasil têm obrigações fiscais específicas a cumprir para manter a 
conformidade com a legislação tributária. Isso inclui a apresentação anual da declaração de Imposto 
de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e o cumprimento das obrigações relativas à Contribuição para o 
Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), 
quando aplicáveis. Algumas organizações também podem estar sujeitas à contribuição previdenciária 
patronal. Além disso, a prestação de contas detalhada sobre o uso dos recursos é uma obrigação 
acessória importante. Manter a qualificação como entidade sem fins lucrativos e cumprir os requisitos 
legais para preservar isenções e imunidades fiscais é essencial. Devido à diversidade das organizações 
do terceiro setor, é aconselhável buscar orientação de profissionais especializados em direito 
tributário para garantir o cumprimento adequado das obrigações fiscais específicas de cada 
organização.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999. Dispõe sobre a qualificação de 
pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de 
Interesse Público, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 mar. 1999. 
Disponível em: https://encurtador.com.br/BIOP6. Acesso em: 31 ago. 2023.
BRASIL. Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do imposto de renda das 
pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. 
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 dez. 1995. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9249.htm. Acesso em: 31 ago. 2023.
De acordo com as informações fornecidas no texto sobre as obrigações fiscais das organizações do 
terceiro setor no Brasil, analise as afirmativas sobre a importância para essas organizações manter sua 
qualificação como entidade sem fins lucrativos:
I. Para preservar a possibilidade de acesso a recursos públicos e benefícios fiscais.
II. Para simplificar o processo de prestação de contas anuais junto aos órgãos governamentais.
III. Para evitar a necessidade de apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais 
(DCTF).
IV. Para assegurar que todas as receitas estejam isentas de tributação, independentemente das 
atividades realizadas.
É correto o que se afirma em:
A I, apenas.
B III e IV, apenas.
C I, II e III, apenas.
D I, II, III e IV.
O terceiro setor abrange entidades sem fins lucrativos engajadas em áreas como saúde, educação e 
assistência social. Elas visam atender necessidades sociais sem almejar lucro. Entre essas, as ONGs se 
destacam, operando em saúde, meio ambiente e direitos humanos para impulsionar mudanças sociais 
e bem-estar comunitário. Associações de Bem-Estar Social auxiliam grupos vulneráveis, como idosos 
e crianças. Fundações também contribuem em setores variados, buscando desenvolvimento social. 
Organizações de voluntariado reúnem voluntários em projetos sociais, e Cooperativas unem membros 
para satisfazer necessidades econômicas e sociais. Apesar da relevância do terceiro setor, desafios 
como recursos limitados, falta de transparência e regulamentação surgem. Além disso, competem com 
outras organizações similares e carecem de reconhecimento. Transparência, governança, parcerias e 
conscientização da sociedade emergem como soluções cruciais para fortalecer o impacto positivo do 
terceiro setor no desenvolvimento social e econômico do país.
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Fonte: adaptado de: ANDRADE, A. P. et al. Manual de procedimentos para o terceiro setor: 
aspectos de gestão e de contabilidade para entidades de interesse social. Brasília, DF: CFC; FBC; 
Profis, 2015. Disponível em: https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2018/04/Publicacao_Terceiro-
Setor.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.
Com base nas informações fornecidas, assinale a alternativa correta sobre o que se enquadra nos tipos 
de entidades do terceiro setor mencionados no texto e qual é o objetivo principal de cada um:
A As Fundações são organizações que estão interessadas estritamente em fins lucrativos.
B As Associações de Bem-Estar Social se concentram em promover eventos sociais.
C As Organizações de voluntariado têm como objetivoreunir voluntários para fins políticos.
D As ONGs desempenham um papel significativo em promover a evolução da sociedade e da
qualidade de vida da comunidade.
Organizações religiosas, de acordo com a legislação, são entidades que promovem culto público e 
atividades religiosas, visando à elevação espiritual de seus membros. Elas englobam igrejas, templos 
e congregações com o propósito primordial de facilitar práticas religiosas e rituais. Essas 
organizações são reconhecidas por sua ênfase na fé, doutrina e crença religiosa, servindo como 
espaços para cerimônias e oferecendo assistência espiritual.
A definição legal varia de acordo com o país, com regulamentações específicas para cada nação. No 
Brasil, a Lei nº 10.825/2003 fornece uma orientação clara sobre organizações religiosas, destacando 
sua importância na sociedade para aqueles que buscam orientação espiritual. Além de suas atividades 
religiosas, essas entidades também têm obrigações legais, como cumprimento de obrigações fiscais 
específicas, conforme a legislação vigente. Portanto, as organizações religiosas desempenham um 
papel significativo na vida espiritual e social das comunidades e são regidas por leis que reconhecem 
sua natureza religiosa e propósito espiritual.
Fonte: adaptado de: BRASIL. Lei nº 10.825, de 22 de dezembro de 2003. Diário Oficial da União, 
Brasília, DF, 23 de dezembro de 2003. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.825.htm. Acesso em: 30 ago. 2023.
Qual é a definição de organizações religiosas de acordo com a legislação, e qual é o seu papel na 
sociedade?
A Organizações religiosas são entidades que promovem atividades religiosas e espirituais, e seu
papel principal é facilitar a prática religiosa e oferecer assistência espiritual aos membros.
B Organizações religiosas são entidades que promovem atividades culturais e sociais, e seu papel
principal é a promoção de eventos não governamentais.
C Organizações religiosas são entidades que promovem atividades políticas e de caridade, e seu
papel principal é a arrecadação de fundos para causas sociais.
D Organizações religiosas são entidades que promovem atividades esportivas e recreativas, e seu
papel principal é a promoção de eventos esportivos nas comunidades.
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