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No século XIX, conforme a ciência econômica se consolidava e ganhava cada vez mais destaque na sociedade, acompanhou-se o surgimento da corrente utilitarista, cujo princípio básico é o de que os atos não devem ser avaliados como moralmente certos ou errados pelas intenções que carregam, mas:
a. Pelas consequências que não trazem à sociedade.
b. Pelas análises sociais dos ganhos reduzidos.
c. Pelas consequências que trazem à sociedade (ganhos possíveis).
d. Pelos ganhos possíveis para as empresas.
e. Pelas consequências almejadas, mas irreais.

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Ed

há 4 meses

A corrente utilitarista, que se desenvolveu no século XIX, enfatiza que a moralidade de um ato deve ser avaliada com base nas suas consequências, e não nas intenções por trás dele. O princípio central é que as ações são corretas na medida em que promovem a felicidade ou o bem-estar da sociedade. Analisando as alternativas: a) Pelas consequências que não trazem à sociedade. - Esta opção está incorreta, pois o utilitarismo se preocupa com as consequências que as ações trazem. b) Pelas análises sociais dos ganhos reduzidos. - Esta opção não reflete o princípio utilitarista. c) Pelas consequências que trazem à sociedade (ganhos possíveis). - Esta opção está correta, pois reflete a ideia de que as ações devem ser avaliadas com base nas suas consequências para a sociedade. d) Pelos ganhos possíveis para as empresas. - Esta opção é muito restrita e não abrange o foco social do utilitarismo. e) Pelas consequências almejadas, mas irreais. - Esta opção não se alinha com o utilitarismo, que se preocupa com as consequências reais. Portanto, a alternativa correta é: c) Pelas consequências que trazem à sociedade (ganhos possíveis).

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A corrente utilitarista, cujo princípio básico é o de que os atos não devem ser avaliados como moralmente certos ou errados pelas intenções que carregam, mas sim pelas consequências que trazem à sociedade (ganhos possíveis). Portanto, a alternativa correta é a letra c.

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O desenvolvimento econômico processa-se por etapas, cada uma delas criando condições para que a próxima ocorra. Geralmente, há, em primeiro lugar, o crescimento do setor secundário da economia e, logo depois, do terciário. Mas em todos eles o problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é:
a. O controle dos bens produzidos.
b. A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda.
c. A estrutura de mercado de uma economia.
d. A escassez.
e. A pobreza.

Sobre as falhas de governo, é correto afirmar:
a. Inexistem, pois o Estado jamais comete erros.
b. Na medida em que apontam as falhas relacionadas à intervenção estatal na economia, devem ser ponderadas na decisão sobre se o Estado deve intervir: se os custos associados às falhas de governo para corrigir as falhas de mercado superarem os custos das falhas de mercado, deverá haver intervenção estatal.
c. Existem, mas são insignificantes, especialmente nos países do terceiro mundo.
d. São uma construção ideológica marxista, relacionada ao pensamento de Adam Smith da mão invisível do mercado.
e. Na medida em que apontam as falhas relacionadas à intervenção estatal na economia, devem ser ponderadas na decisão sobre se o Estado deve intervir: se os custos associados às falhas de governo para corrigir as falhas de mercado forem inferiores aos custos das falhas de mercado, deverá haver intervenção estatal.

Quando se fala de bens aproximados (tais como sal, açúcar, farinha), é possível fazer diversas análises econômicas. Assim, se o produto “A” é um bem de qualidade normal e o produto “B” é um bem de qualidade inferior, um aumento da renda do consumidor provavelmente:
a. O consumo de B diminuirá e o de A crescerá.
b. Aumentará a quantidade demandada de A, enquanto a de B permanecerá constante.
c. Ambos os consumos vão crescer.
d. Os consumos dos dois bens aumentarão.
e. Aumentarão simultaneamente os preços de A e B.

A economia, como ciência, estuda a relação que os homens têm entre si na produção de bens e serviços necessários à própria satisfação humana. Essas necessidades humanas são:
a. Finitas, mas ilimitadas.
b. Limitadas em face da natureza dos recursos.
c. Finitas e limitadas.
d. Infinitas, mas limitadas.
e. Infinitas e ilimitadas.

De acordo com o texto, pode-se concluir que o “breve século XX”
a. Não resgatou a imensa dívida social criada pelo capitalismo selvagem no século XIX.
b. Eliminou o nacionalismo exacerbado e as ideologias totalitárias responsáveis pelas guerras generalizadas e localizadas do período.
c. Revolucionou a educação política e ensinou ao homem que a democracia social é o único caminho para acabar com a fome e com a miséria.
d. Solucionou todos os problemas de natureza social, eliminando a miséria e as guerras.
e. Trouxe tantas transformações que o mundo no ano de 1991 era absolutamente diferente do mundo em 1901.

Partindo-se da obra do filósofo inglês Adam Smith, “A Riqueza das Nações”, que sintetiza perfeitamente as concepções liberais e progressistas do século XVIII e foi publicada em 1776 é possível compreender a necessidade de sua leitura porque o renomado autor nessa obra:
a. Marca o nascimento do pensamento jurídico, quando ele finalmente se propõe como ciência dogmática jurídica.
b. Marca o nascimento do pensamento contábil, quando ele finalmente se propõe como ciência econômica.
c. Marca o nascimento do pensamento econômico, quando ele finalmente se propõe como ciência exata.
d. Marca o nascimento do pensamento econômico socialista, enfatizando um Estado soberano e do proletariado.
e. Marca o nascimento do pensamento econômico, quando ele finalmente se propõe como ciência social.

O objetivo principal da Macroeconomia é:
a. A não preocupação com o nível de preços em cada um dos mercados na Economia.
b. Comparar as variáveis de cada firma individualmente.
c. Analisar as variáveis econômicas de maneira agregada.
d. A questão do crescimento econômico, porém sem levar em conta questões como o progresso tecnológico.
e. A preocupação com o nível de preços em cada um dos mercados na Economia.

Em um sistema de livre iniciativa privada (sistema de autonomia), aponte a questão correta acerca da estruturação da sistemática dos preços, pois essa restabelece a posição de equilíbrio:
a. Por meio da concorrência entre vendedores, quando houver excesso de demanda.
b. Por meio da concorrência entre consumidores, pois quanto mais consumidores existirem, os preços sobem.
c. Por meio de pressões sobre os preços que aumentam a quantidade demandada e diminuem a quantidade ofertada e diminuem a demanda, quando há excesso de demanda, conhecido pela máxima “a lei da oferta e da demanda”.
d. Por pressões para baixo e para cima nos preços, tais que acabem, respectivamente, com o excesso de demanda e com o excesso de oferta.
e. Por meio da concorrência entre compradores, quando houver excesso de demanda.