A alternativa incorreta é: "Em face do princípio da extraterritorialidade, se um capitão de corveta brasileiro, integrante de uma tripulação de um contratorpedeiro, em comissão de natureza militar, comete crime de homicídio contra uma civil, estando de folga e no interior de um quarto de hotel nos Estados Unidos, o fato delituoso constitui crime comum e não militar." Isso porque, mesmo que o crime tenha sido cometido fora do território brasileiro, se o agente é militar e o crime está relacionado com a sua função, ele pode ser julgado pela Justiça Militar.
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