Não, a vontade de Augusto não é tutelada pela lei nesse caso. De acordo com o Código Civil Brasileiro, o irmão de Augusto é considerado seu herdeiro necessário e, portanto, tem direito a receber parte da herança. A parte que o irmão de Augusto tem direito é chamada de "legítima" e corresponde a metade da herança. A outra metade pode ser deixada por Augusto para quem ele quiser, incluindo a Instituição Beneficente. Portanto, Augusto pode deixar até metade de sua herança para a Instituição Beneficente, mas a outra metade deve ser destinada ao seu irmão Júlio.
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