“A osteoporose é uma doença esquelética sistêmica caracterizada por baixa massa óssea e deterioração microarquitetural do tecido ósseo, com consequente aumento da fragilidade óssea e suscetibilidade à fratura. O diagnóstico é feito a partir da medição da densidade mineral óssea (DMO) [...]. As principais fraturas osteoporóticas compreendem as do quadril, antebraço distal, coluna vertebral e úmero proximal. Dessas, as fraturas de quadril são as que mais sofrem em termos de custo, morbidade e mortalidade crônicas [...].”Fonte: KANIS, J. A. Diagnosis and Clinical Aspects of Osteoporosis. In: SPRINGER, C. Pocket reference to osteoporosis., 2019. p. 11-20. Tradução de OLIVEIRA, S. B.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre densitometria óssea, pode-se afirmar que o melhor exame diagnóstico da osteoporose é a densitometria óssea, porque:
A
utiliza radiação não-ionizante e é indicado para pacientes em diversas condições e de todas as faixas etárias, o que torna o exame mais confiável e reprodutível.
B
é o exame de imagem que mostra a densidade do tecido ósseo, sendo um método não invasivo com excelentes precisão e acurácia.
C
auxilia a visualização de estruturas vasculares dos membros, sendo um exame não invasivo, sem punções, injeções ou uso de contraste.
D
é um exame que, por meio do uso de raios X e meios de contraste, revela a composição do tecido ósseo.
E
a imagem gerada é colorida e, além disso, mostra a dinâmica do tecido ósseo em tempo real, auxiliando o médico a realizar um diagnóstico rápido e preciso.
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