Ao longo de toda a história do Brasil, as desigualdades regionais têm sido um traço marcante do seu espaço geográfico. O desenvolvimento mais acelerado do Sudeste ampliou o distanciamento social e econômico (que já era considerável) dessa região em relação ao Nordeste e também em relação às demais regiões do território brasileiro. Diante disso, o governo brasileiro empreendeu um plano de ação para promover o desenvolvimento das regiões mais estagnadas econômica e socialmente, por meio de uma política de incentivos fiscais e da criação de infraestrutura para atração de investimentos empresariais. Assim, em 1959, houve a criação

(A) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
(B) da Agência de Desenvolvimento da Amazônia.
(C) da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
(D) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Político.
(E) do Complexo Tecnológico e Industrial Getúlio Vargas.