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Para calcular a menor frequência mínima com a qual a intensidade do sinal é mínima (interferência destrutiva), podemos usar a fórmula: \[ d = \frac{\lambda}{2} \] Onde \( d \) é a diferença de caminho, \( \lambda \) é o comprimento de onda e \( 2 \) é devido à interferência destrutiva. Para a menor frequência para a qual a intensidade é máxima (interferência construtiva), a fórmula é a mesma, mas \( d \) será \( n \cdot \lambda \), onde \( n \) é um número inteiro. Dado que a diferença de caminho é \( 19,5 m - 18,3 m = 1,2 m \), podemos usar essa informação para calcular as frequências. Para a frequência mínima com interferência destrutiva, temos: \[ 1,2 m = \frac{\lambda}{2} \] \[ \lambda = 2,4 m \] Usando a fórmula da velocidade de propagação do som \( v = \lambda \cdot f \), onde \( v \) é a velocidade do som (aproximadamente \( 343 m/s \) a \( 20°C \)) e \( f \) é a frequência, podemos calcular a frequência mínima. Para a frequência máxima com interferência construtiva, temos: \[ 1,2 m = \lambda \] \[ \lambda = 1,2 m \] Usando a mesma fórmula, podemos calcular a frequência máxima. Portanto, a menor frequência mínima com a qual a intensidade do sinal é mínima é \( \frac{343 m/s}{2,4 m} \) e a menor frequência para a qual a intensidade é máxima é \( \frac{343 m/s}{1,2 m} \).
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