No dia a dia do profissional de fisioterapia, alguns pacientes podem, mesmo após um tratamento adequado, permanecer com algumas limitações de amplitude de movimento. Nesses casos, deve-se buscar ao menos que o paciente mantenha uma amplitude de movimento funcional, ou seja, que tenha condições de realizar movimentos do dia a dia, como realizar a higiene, alimentar-se, entre outras atividades, sem que haja prejuízo funcional.
Nesses casos, na prática, durante a avaliação fisioterapêutica do cotovelo, o fisioterapeuta pode evidenciar amplitudes não fisiológicas, mas que sejam funcionais para o paciente, dependendo da amplitude encontrada na avaliação. Com base na avaliação realizada no experimento, durante um atendimento de um paciente com queixas relacionadas ao cotovelo, você pode encontrar:
A. paciente com funcionalidade de cotovelo preservada com uma amplitude de 60° de supinação.
B. uma amplitude de movimento de 30° de supinação, sendo considerada uma amplitude funcional.
C. paciente com funcionalidade de cotovelo preservada com amplitude de 60° de flexão de cotovelo.
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