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Sim, existem diferenças cruciais entre as células do parênquima clorofiliano e as do floema. O parênquima clorofiliano, ou também clorênquima, é um...

Sim, existem diferenças cruciais entre as células do parênquima clorofiliano e as do floema. O parênquima clorofiliano, ou também clorênquima, é um tipo de “parênquima”, tecido vegetal mais antigo e abundante do sistema fundamental, e nele podemos encontrar células que possuem exclusivamente parede primária, esta, por sua vez, estruturalmente delgada, preenchendo o espaço interno abaixo da epiderme, e são especialmente importantes para a constituição das folhas. Exercem a função fotossintetizante, ricas em plastídeos especializados chamados “cloroplatos”, que armazenam clorofila, pigmento essencial para a fotossíntese e a coloração dos vegetais. Já as células do “floema”, tecido constituinte ao sistema vascular, temos células que exibem parede secundária mais densa, espessa, que apresentam áreas “porosas”, especializadas, com perfurações denominadas “crivos”, que dão origem, em conjunto, ao que chamamos de “placa crivada”. Nas placas crivadas é onde acontece a comunicação e a condução de substâncias dissolvidas no floema.

Essa pergunta também está no material:

AVALIAÇÃO 1 - ANATOMIA VEGETAL
6 pág.

Anatomia Vegetal Universidade Federal Rural de PernambucoUniversidade Federal Rural de Pernambuco

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O parênquima clorofiliano, ou clorênquima, é um tipo de "parênquima", tecido vegetal mais antigo e abundante do sistema fundamental, e nele podemos encontrar células que possuem exclusivamente parede primária, estruturalmente delgada, preenchendo o espaço interno abaixo da epiderme, e são especialmente importantes para a constituição das folhas. Exercem a função fotossintetizante, ricas em plastídeos especializados chamados "cloroplastos", que armazenam clorofila, pigmento essencial para a fotossíntese e a coloração dos vegetais. Já as células do "floema", tecido constituinte ao sistema vascular, têm células que exibem parede secundária mais densa, espessa, que apresentam áreas "porosas", especializadas, com perfurações denominadas "crivos", que dão origem, em conjunto, ao que chamamos de "placa crivada". Nas placas crivadas é onde acontece a comunicação e a condução de substâncias dissolvidas no floema.

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