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Ninguém será processado e julgado senão pelo órgão que a Constituição previamente atribuiu competência para fazê-lo. Está previsto no Art. 5º, LIII...

Ninguém será processado e julgado senão pelo órgão que a Constituição previamente atribuiu competência para fazê-lo. Está previsto no Art. 5º, LIII/XXXVII, da CF: “LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente; “XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção.” Assim, somente o juiz com atribuições previstas em lei pode atuar em determinado caso, no limite da competência conferida. Esse princípio possui o objetivo de vedar a indicação casuística para que determinado juiz atue em um processo específico. Nestes termos, o juiz deve ter a sua competência previamente delimitada por lei. Tribunal de exceção é um juízo criado após a prática do fato delituoso, especificamente para julgá-lo. As “Justiças Especiais” e os “Foros por Prerrogativa de Função” não são considerados Tribunais de Exceção, pois tem previsão na Constituição Federal e Constituições Estaduais antes do cometimento do fato delituoso. Também não fere o princípio estudado a convocação de juízes de primeiro grau para substituírem desembargadores, pois existe previsão legal anterior no Estatuto da Magistratura neste sentido, nos termos da Lei Complementar n. 35/79, art.

Essa pergunta também está no material:

Processo penal para concursos 2020
132 pág.

Direito Penal e Processo Penal Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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