Etimologicamente, a palavra eutanásia se origina do grego eu, que significa bom, e thanatos, que significa morte, então eutanásia significa “boa morte”, termo que remete a um óbito sem sofrimento. Muitas pessoas confundem os termos eutanásia, ortotanásia e distanásia. Sobre essas três situações, podemos dizer que todas as afirmativas estão corretas, exceto: A especialidade médica que cuida de pacientes terminais é a Medicina Clínica Geral, que oferece ao doente todos os recursos necessários a fim de evitar o sofrimento. A distanásia também é conhecida como obstinação terapêutica ou rotulada como futilidade médica. Nessa situação, os médicos e familiares não conseguem aceitar a morte do paciente e continuam mantendo-o vivo com o uso de aparelhos que em nada beneficiam o paciente. A ortotanásia vem do grego órtos (certo) e tánatos (morte), ou seja, significa morte correta e também é conhecida como eutanásia passiva. Nessa prática, os médicos oferecem apoio profissional e afetivo para o paciente terminal, permitindo que a morte ocorra com tranquilidade e dignidade. A especialidade médica que cuida de pacientes terminais é a Medicina Paliativa, que oferece ao doente todos os recursos necessários a fim de evitar o sofrimento.
A especialidade médica que cuida de pacientes terminais é a Medicina Paliativa, que oferece ao doente todos os recursos necessários a fim de evitar o sofrimento.
A especialidade médica que cuida de pacientes terminais é a Medicina Clínica Geral, que oferece ao doente todos os recursos necessários a fim de evitar o sofrimento.
Um dos requisitos exigidos para a prática da eutanásia em países que a permitem é o da presença de dois médicos para garantir a legitimidade do sofrimento e a irreversibilidade do quadro.
A eutanásia é proibida no Brasil e considerada crime. Entretanto, é uma prática permitida em países como Holanda, Bélgica e Suíça, desde que observados procedimentos específicos.