É inadmissível, perante a isonomia, discriminar pessoas ou situações ou coisas (o que resulta,em última instância, na discriminação de pessoas) med...
É inadmissível, perante a isonomia, discriminar pessoas ou situações ou coisas (o que resulta,em última instância, na discriminação de pessoas) mediante traço diferencial que não seja nelas mesmas residentes. Por isso, são incabíveis regimes diferentes determinados em vista de fator alheio a elas; quer-se dizer: que não seja extraído delas mesmas. Tal fundamento constrói-se nos argumentos de: a. Moraes (2003) b. Miranda ( 1998) c. Canotilho (2000) d. Guimarães (1995) e. Mello (1999)
Vou analisar cada alternativa:
a. Moraes (2003)
b. Miranda (1998)
c. Canotilho (2000)
d. Guimarães (1995)
e. Mello (1999)
Com base no texto fornecido, o argumento apresentado parece estar mais alinhado com a abordagem de Canotilho (2000). Portanto, minha resposta é:
c. Canotilho (2000)
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