O modelo de bilinguismo para surdos pressupõe que o surdo deve ser bilíngue, adquirindo como língua materna a língua de sinais, considerada a língua natural dos surdos, e como segunda língua a língua oficial de seu país, tanto na modalidade oral quanto escrita. Essas línguas devem ser utilizadas simultaneamente para preservar suas estruturas. Autores como Sanches (1993) e Skliar (1999) defendem a importância da educação bilíngue para surdos, que não deve ser neutra, mas sim uma prática de direitos humanos voltada para a consciência política e a inclusão dos surdos.
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