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Um estudo desenvolvido por pesquisadores americanos constatou que tratamento com baixas doses de aspirina pode ser eficiente para enfrentar o mal d...

Um estudo desenvolvido por pesquisadores americanos constatou que tratamento com baixas doses de aspirina pode ser eficiente para enfrentar o mal de Alzheimer. Para os pesquisadores, um dos principais fatores que determinam o prolongamento da doença é a perda da capacidade do organismo de remover placas formadas pela beta amiloide do cérebro. A pesquisa notou a eficácia do medicamento na redução das placas em camundongos.

A constatação do estudo se deu a partir da estimulação da ação de um componente de células de animais que ajuda a limpar detritos celulares, os lisossomos, como explica Orestes Vicente Forlenza, professor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). Segundo ele, o resultado obtido pelos pesquisadores americanos traz uma nova ação biológica que nunca havia sido considerada para a aspirina, que é um composto farmacêutico antigo.

De acordo com ele, a associação entre a utilização de medicamentos anti-inflamatórios e a diminuição do risco de desenvolvimento da doença de Alzheimer é antiga. Uma constatação bem estabelecida é a de que pacientes reumáticos são menos propensos a desenvolver a doença por conta do uso constante de anti-inflamatórios. A hipótese era de que os medicamentos atenuavam a inflamação no tecido cerebral causada pelos amiloides, e agora foi descoberto que o medicamento contribui também com mecanismos como a estimulação da ação dos lisossomos, quando administrada em doses baixas – cerca de 140 mg por dia.(1 Ponto)


água e eletrólitos



triglicerídeos



colesterol



esfingolipídios



proteínas



muco



glicogênio



proteoglicanos

💡 1 Resposta

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O estudo desenvolvido por pesquisadores americanos constatou que o tratamento com baixas doses de aspirina pode ser eficiente para enfrentar o mal de Alzheimer. A pesquisa observou a eficácia do medicamento na redução das placas em camundongos, o que pode contribuir para o prolongamento da doença. Além disso, a associação entre a utilização de medicamentos anti-inflamatórios e a diminuição do risco de desenvolvimento da doença de Alzheimer é uma constatação antiga. Portanto, a resposta correta para a pergunta é: "colesterol".

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