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Dolores e colaboradores afirmam que as biotecnologias e a engenharia genética, ao possibilitarem intervenções no sentido de modificar as condições ...

Dolores e colaboradores afirmam que as biotecnologias e a engenharia genética, ao possibilitarem intervenções no sentido de modificar as condições da vida, criam ideários de que é possível escolher o que queremos ser. Ao estudar como as transformações biotecnológicas afetam os modos pelos quais nos tornamos sujeitos, Hüning (2014) aponta que as biotecnologias têm sido responsáveis por algumas mutações na forma de nos relacionarmos com nossa saúde e com nós mesmos, produzindo um novo dispositivo de subjetivação cuja principal característica diz respeito à dispersão dos enunciados biotecnológicos no cotidiano das pessoas e seu impacto na forma de ser e viver, no contemporâneo. DOLORES GALINDO, D. et al. Biotecnologias, subjetivação e psicologias: mercado de células-tronco do cordão umbilical. Psicologia e sociedade, 19, p. 1-9.