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Crime previsto no art. 320 do Código Penal, a condescendência criminosa tem como objetividade jurídica a proteção da Administração Pública. Sujeito...

Crime previsto no art. 320 do Código Penal, a condescendência criminosa tem como objetividade jurídica a proteção da Administração Pública. Sujeito ativo somente pode ser funcionário público (art. 327 do CP), sendo, portanto, um crime próprio, podendo o particular atuar como partícipe. Sujeito passivo é o Estado. A conduta típica se desenvolve por duas modalidades: a) deixar de responsabilizar o subordinado que cometeu infração no exercício do cargo; b) não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente, quando lhe falte competência. Trata-se de crime doloso, exigindo-se também que a omissão do sujeito ativo ocorra por indulgência, ou seja, por tolerância ou clemência. A condescendência criminosa é crime omissivo próprio, consumando-se com a omissão do sujeito ativo. Não se admite a tentativa.

Essa pergunta também está no material:

Legislacao Penal Especial - Ricardo Antonio Andreucci
904 pág.

História Colegio AnchietaColegio Anchieta

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A conduta típica da condescendência criminosa se desenvolve por duas modalidades: deixar de responsabilizar o subordinado que cometeu infração no exercício do cargo e não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente, quando lhe falte competência. Trata-se de um crime doloso, exigindo-se que a omissão do sujeito ativo ocorra por indulgência, ou seja, por tolerância ou clemência. A condescendência criminosa é um crime omissivo próprio, consumando-se com a omissão do sujeito ativo. Não se admite a tentativa.

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