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Óssea Imagem Pós-operatória Permite avaliar redução e alinhamento da fratura Avaliar colocação de implantes Base para futuras avaliações Ao menos d...

Óssea Imagem Pós-operatória Permite avaliar redução e alinhamento da fratura Avaliar colocação de implantes Base para futuras avaliações Ao menos duas projeções ortogonais Repetidas a cada 4 a 6 semanas ou se houver mudanças agudas na condição clínica Avaliação Radiográfica da Consolidação Óssea 5 a 10 dias após redução Fragmentos perdem margem pontiaguda Desmineralização das extremidades e alargamento da linha de fratura 10 a 20 dias após redução Formação de calo endosteal e periosteal Diminuição do tamanho do foco de fratura >30 dias após redução Linhas de fratura desaparecem gradualmente Calo externo aumenta radiopacidade e se remodela >3 meses Remodelamento contínuo Padrão trabecular dentro do calo Sombra cortical visível através do calo Continuidade da cavidade medular Avaliação Radiográfica da Consolidação Óssea Sistema ABCDS Acompanhamento da evolução radiográfica A – alignment (alinhamento) B – Bone (osso) C – Cartilage (cartilagem) D – Device (aparelho) S – Soft Tissues (tecidos moles) Embora sejam raros, sarcomas associados a implantes podem ocorrer após anos! Complicações Alinhamento anatômico anormal Redução inicial ruim Deslocamento dos fragmentos Remoção precoce dos aparelhos de fixação Quadros moderados a graves necessitam correção Classificação: Valgus, varus, antecurvatum, recurvatum, torsional ou translacional União Retardada Classificação subjetiva Não união Não está consolidando Passou por momento de união retardada Pseudoartrose Pode-se formar em fraturas não unidas em longo prazo Não-União Viáveis Não-união hipertrófica Calo exuberante Movimento excessivo no foco da fratura Movimentação excessiva do paciente Retirada precoce do aparelho de fixação Não-união moderadamente hipertróficas Não-união oligotrófica Difícil diferenciação de não viável Não-União Não-viáveis Distróficas Fornecimento sanguíneo escasso Necróticas Perda completa do fornecimento sanguíneo Sequestro no local da fratura Pode haver ou não infecção Defeituosas Grande espaço de fratura Original ou sequestro Atróficas Evolução dos tipos acima Perda de vascularização e arredondamento das extremidades DOENÇA ARTICULAR Silvio Coura Xavier Sinais Radiográficos Sinais Radiográficos da Doença Articular Aumento de volume sinovial Alteração na espessura do espaço articular Diminuição da opacidade do osso subcondral e cisto ósseo Diminuição da opacidade do osso subcondral Artrite inflamatória – perda óssea Aumento da radiopacidade do osso subcondral Doença articular benigna – remodelação por estresse Alteração da radiopacidade do osso pericondral Mineralização do tecido mole articular Sinais Radiográficos Sinais Radiográficos da Doença Articular Corpos intra-articulares calcificados Deslocamento ou incongruência da articulação Osteófitos Êntese e enteseófitos Gás intra-articular Êntese e Enteseófitos Doença Articular Degenerativa Doença lentamente progressiva Principais componentes: Derrame sinovial Degradação da cartilagem Alteração articular mais frequente em pequenos animais Articulações de suporte de peso de raças médias e grandes Ex.: Displasia coxofemoral, ombro e joelho Displasia Coxofemoral (DCF) Alteração do desenvolvimento Aumento da lassitude articular e alterações biomecânicas Subluxação articulação coxofemoral Osteoartrose em animais mais velhos Lassitude articular Instabilidade Incongruência Má formação da cabeça do fêmur Remodelamento acetabular Doença articular degenerativa Displasia Coxofemoral (DCF) Manifestação Dolorosa Cães jovens Exposição dos receptores de dor por desgaste e erosão articular Cães mais velhos Osteoartrose secundária Doença articular mais frequente Maior causadora de osteoartrose em cães Também relatada em felinos (Maine Coon) Displasia Coxofemoral (DCF) Diagnóstico Histórico clínico Exame físico completo Ortopédico x neurológico Exame radiográfico Diminuição da interlinha radiográfica Subluxação da cabeça femoral Remodelamento articular Alterações radiográficas x sinais clínicos!!! Displasia Coxofemoral (DCF) Ocorrência Raças de porte grande e gigante Rottweiller Pastor alemão Labrador Golden retriever Lista OFA (Orthopedic Foundation for Animals) Buldogue inglês – 72% (1° colocado) Rottweiller – 20% Golden retriever – 19,4% Pastor alemão – 19% Labradores – 18,5% Displasia Coxofemoral (DCF) Ocorrência Também acomete: Cães de pequeno porte Felinos Ocorrência rara: Greyhound Borzoi Sem predisposição sexual Relacionada não só ao porte mas também ao índice de massa corpórea Borzoi e Greyhound Displasia Coxofemoral (DCF) Manifestações Clínicas Bimodal 8° mês de vida Após 7 anos Mais frequentes: Intolerância ao exercício Claudicação intermitente ou contínua Dificuldade em levantar após repouso Dificuldade em subir escadas Uso de ambos os membros pélvicos na corrida Displasia Coxofemoral (DCF) Manifestações Clínicas Mais intensos em pacientes mais velhos Cronicidade da dor Degeneração articular Fatores de risco Multifatorial Hereditários + Ambientais Lassitude (frouxidão articular) Nutrição Taxa de crescimento Tamanho e peso Influência hormonal Displasia Coxofemoral (DCF) Fatores de risco Lassitude articular Hereditariedade Uma das principais características relacionadas a DCF Alimentação Fator não genético mais importante Sobrepeso e alta taxa de crescimento – fatores de risco Importante nos primeiros 6 meses de vida IMC x DCF – forte correlação IMC > 100 kg/m2 (15% mais incidência de DCF) Displasia Coxofemoral (DCF) JAVMA, Vol 229, No. 5, September 1, 2006 Labradores Sem restrição dieta – sinais osteoartrose em média aos 6 anos Com restrição de 25% da dieta – sinais osteoartrose em média aos 12 anos Displasia Coxofemoral (DCF) Fisiopatogenia Nascimento – articulação normal Primeiras semanas de vida Sinovite, edema do ligamento da cabeça do fêmur, efusão intra-articular 7° semana Primeiro achado radiográfico Subluxação da cabeça do fêmur Desenvolvimento incompleto da borda acetabular craniodorsal 8° semana Aumento da lassitude – Tomografia Computadorizada! Fisiopatogenia 12° semana Fissuras na cartilagem articular Injúria superfície articular efusão articular Frouxidão articular = subluxação da cabeça femoral ao suportar o peso do animal Distensão da cápsula articular e do ligamento da cabeça do fêmur Aumento da Lassitude articular Fisiopatogenia Remodelamento Arras

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927 pág.

Farmacologia I Centro Universitário Newton PaivaCentro Universitário Newton Paiva

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Desculpe, mas sua pergunta está muito extensa e parece ser um trecho de um texto sobre avaliação radiográfica da consolidação óssea e doenças articulares. Se precisar de ajuda com alguma parte específica desse conteúdo, por favor, me avise.

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