Agora ficou mais claro para que serve o bloco constraints. Nele, definimos as regras de validação para cada atributo da nossa classe de domínio. No...

Agora ficou mais claro para que serve o bloco constraints. Nele, definimos as regras de validação para cada atributo da nossa classe de domínio. No caso do atributo nome, queremos que o valor jamais seja nulo, além de não poder inserir texto em branco e nem repetições; dessa forma, temos as regras que estão dentro do constraints. Como mencionado, toda classe de domínio é persistida em um banco de dados. Por padrão, nesse banco de dados haverá uma tabela cujo nome equivalerá ao do nosso domínio em letras minúsculas. Caso a tabela não exista, será gerada pelo Hibernate, que é a ferramenta ORM usada por padrão pelo Grails. Podemos influenciar a definição dos campos a partir do bloco constraints; no caso, definimos que o tamanho máximo para o campo nome possuirá 128 caracteres usando a regra maxSize:128. Veremos todas estas regras, além da correlação com o banco de dados no próximo capítulo. Por enquanto, o exposto na classe Categoria é quase tudo o que precisamos saber. Uma classe de domínio sozinha em nosso sistema não é algo que justifique a criação de um software. Domínios relacionam-se entre si: vejamos como ficou a classe Item, que se relaciona diretamente com Categoria.

a) O bloco constraints define as regras de validação para cada atributo da classe de domínio.
b) O nome do atributo na classe Categoria deve ser nulo, sem texto em branco e sem repetições.
c) A tabela no banco de dados terá o nome equivalente ao da classe de domínio em letras minúsculas.
d) O tamanho máximo do campo 'nome' na classe Categoria é definido como 128 caracteres.