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Os primeiros estudos para o desenvolvimento da classe farmacêutica das estatinas datam de 1950, quando pesquisadores da empresa Merck® iniciaram a ...

Os primeiros estudos para o desenvolvimento da classe farmacêutica das estatinas datam de 1950, quando pesquisadores da empresa Merck® iniciaram a pesquisa acerca da biossíntese do colesterol. A descoberta do ácido mevalônico, um intermediário na biossíntese do colesterol, e a descoberta da enzima 3-hidroxi-3-metil-glutaril-CoA redutase (HMG-CoA redutase) como um alvo da via metabólica do mevalonato, que produz o colesterol e outros isoprenóides, são considerados marcos no desenvolvimento desta classe. Na década de 1970, a substância natural mevastatina foi isolada de fungos da espécie Penicillium e utilizada como candidata a fármaco inibidor competitivo da enzima HMG-CoA redutase. Com isso, vários laboratórios farmacêuticos iniciaram uma corrida científica para a descoberta de outros inibidores desta enzima, visando o tratamento de dislipidemias. As estruturas químicas dos principais fármacos dessa classe farmacêutica foram representadas a seguir, considerando a linha do tempo do lançamento. Em relação à pravastatina, é correto afirmar que o fármaco é um típico exemplo de: Fármaco me-too Composto protótipo Fármaco inespecífico Descoberta ao acaso de fármaco Pró-fármaco