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3 Marcar para revisão Um fluido escoa em uma tubulação horizontal com comprimento igual a 50m e diâmetro igual a 0, 05m. O escoamento ocorre em reg...

3 Marcar para revisão Um fluido escoa em uma tubulação horizontal com comprimento igual a 50m e diâmetro igual a 0, 05m. O escoamento ocorre em regime permanente e está hidrodinamicamente desenvolvido. Sabendo-se que o número de Reynolds é igual a 1.000 e que a velocidade média do fluido é igual a 2m/s, a perda de carga, em m?/3, é de:

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Para calcular a perda de carga em uma tubulação, podemos usar a fórmula de Darcy-Weisbach: \( \Delta h = f \times \frac{L \times V^2}{2 \times g \times D} \) Onde: \( \Delta h \) = perda de carga (m) \( f \) = fator de atrito \( L \) = comprimento da tubulação (m) \( V \) = velocidade média do fluido (m/s) \( g \) = aceleração devido à gravidade (aproximadamente 9,81 m/s²) \( D \) = diâmetro da tubulação (m) Para encontrar o fator de atrito (\( f \)), podemos usar a fórmula de Colebrook-White ou outras correlações. No entanto, com o número de Reynolds dado (Re = 1000), podemos assumir um escoamento laminar e usar a fórmula de Poiseuille para tubos circulares: \( f = \frac{64}{Re} \) Substituindo os valores fornecidos na fórmula de Darcy-Weisbach, temos: \( \Delta h = \frac{64}{1000} \times \frac{50 \times (2)^2}{2 \times 9,81 \times 0,05} \) Calculando o valor, obtemos a perda de carga em metros por metro de tubulação.

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