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Aos contratos inteligentes, Smart Contracts, pretende-se as mesmas regulamentações jurídicas da legislação referente aos contratos. Com relação ao ...

Aos contratos inteligentes, Smart Contracts, pretende-se as mesmas regulamentações jurídicas da legislação referente aos contratos. Com relação ao ordenamento jurídico brasileiro, entende-se que em casos de lacunas na legislação, com aplicação especial nos temas que envolvem novas tecnologias, coadunando com a artigo 4o da Lei de Introdução ao Código Civil, tem-se que 'Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito'.

Por seu turno, Pontes de Miranda propôs três dos planos do contrato: existência, eficácia e validade.
No plano da existência, surgem os elementos mínimos que compõem o suporte fático do negócio jurídico, partes, objeto, forma e vontade. Ausentes tais elementos entende-se que o negócio jurídico apresenta-se como inexiste. Porém, alguns contratos sem declaração de vontade do contratante entende-se como admitido por toda a doutrina, como a doação, por exemplo.
Com a questão da existência devidamente superada, a validade surge para verificar se o contrato respeita as