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Neide Taubaté foi surpreendida ao tirar seu extrato da conta corrente, quando identificou que constava um saque de R$ 1.000,00 efetuado através de ...

Neide Taubaté foi surpreendida ao tirar seu extrato da conta corrente, quando identificou que constava um saque de R$ 1.000,00 efetuado através de um caixa automático. Na ocasião, Neide Taubaté entrou em contato com Azambuja, gerente da conta bancária, para registrar que houve um erro nas informações da instituição financeira, pois não havia realizado nenhum saque daquela quantia através de caixa eletrônico, até porque seu cartão magnético tinha ficado retido em um caixa 24 horas, em razão da expiração do prazo de validade. O gerente informou que não haveria o que fazer, pois caberia ao cliente cuidar dos seus dados pessoais para evitar saques indevidos realizados por terceiros. A instituição financeira se negou a ressarcir Neide Taubaté, sob a alegação de que os saques efetuados em caixas eletrônicos seriam de exclusiva responsabilidade dos correntistas. Nessa hipótese, de acordo com a regras jurídicas em torno da responsabilidade civil, é certo que, no caso em análise:

Houve erro e negligência da correntista, o que acarretou a quebra da segurança na relação contratual entre o banco e a cliente, restando caracterizada a falha na preservação dos dados, que tem o dever de zelar pela perfeita concretização das operações financeiras realizadas pelo banco.

Houve erro e negligência da instituição bancária, o que acarretou a quebra da segurança na relação contratual entre o banco e a cliente, cabendo à própria cliente o ônus da prova de que houve falha na prestação do serviço por parte do banco, uma vez que não há que se falar em culpa presumida diante do inadimplemento contratual.

Houve erro e negligência da correntista, o que acarretou a quebra da segurança na relação contratual entre o banco e a cliente, restando caracterizada a falha na preservação dos dados, que tem o dever de zelar pela perfeita concretização das operações financeiras realizadas pela instituição financeira.

Houve má-fé da correntista, o que acarretou a quebra da segurança na relação contratual entre o banco e a cliente, restando caracterizada a falha na preservação dos dados, que tem o dever de zelar pela perfeita concretização das operações financeiras realizadas pelo banco.

Houve erro e negligência da instituição bancária, o que acarretou a quebra da segurança na relação contratual entre o banco e a cliente, restando caracterizada a falha na prestação do serviço por parte do banco, que tem o dever de zelar pela perfeita concretização das operações financeiras realizadas pela sua cliente.

💡 1 Resposta

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Analisando as opções apresentadas, a alternativa correta é: Houve erro e negligência da instituição bancária, o que acarretou a quebra da segurança na relação contratual entre o banco e a cliente, restando caracterizada a falha na preservação dos dados, que tem o dever de zelar pela perfeita concretização das operações financeiras realizadas pela instituição financeira.

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