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Segundo Elisabeth Kübler-Ross (1996), a família do paciente fora de possibilidade terapêutica desempenha papel preponderante, podendo inclusive con...

Segundo Elisabeth Kübler-Ross (1996), a família do paciente fora de possibilidade terapêutica desempenha papel preponderante, podendo inclusive contribuir para a reação do paciente. Compartilhar as emoções favorece o enfrentamento aos poucos da realidade da separação iminente. Os membros da família experimentam de modo singular o adoecimento e o agravamento do quadro clínico do paciente; participar das preocupações comuns possibilita o atravessamento da vivência sob menos pressão de tempo e emoção. A necessidade da família sofrerá variações do princípio da doença até muito tempo depois da morte; por isso, devem dosar suas energias entre si par

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