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A firma Bodegueiros Comerciais Ltda. mandou elaborar a ficha de controle de estoques de sua mercadoria “X”, cuja tributação ocorre com a incidência de ICMS de 17%, com as seguintes informações: 30/09 - estoque existente: 30 unidades a R$ 18,00 06/10 - compras a prazo: 100 unidades a R$ 24,10 07/10 - vendas a prazo: 60 unidades a R$ 36,14 08/10 - compras a vista: 100 unidades a R$ 30,12 09/10 - vendas a vista: 90 unidades a R$ 36,14 Os cálculos de controle dos estoques foram feitos a partir dos dados acima, considerando o critério de avaliação Last In, First Out (LIFO ou UEPS) mas, sabendo da não permissão de uso desse critério para fins fiscais, a organização mandou refazer os cálculos para contabilizar as transações segundo o critério First In, First Out (FIFO ou PEPS). A mudança de critério provocou uma variação para menos no valor de

a) R$ 69,70 no ICMS a Recuperar.
b) R$ 69,70 no ICMS a Recolher.
c) R$ 410,00 no RCM.
d) R$ 410,00 no CMV.
e) R$ 410,00 no estoque final.
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ano passado

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Vamos analisar as informações fornecidas: 1. Primeiramente, vamos calcular o custo das mercadorias vendidas (CMV) pelo critério FIFO: - Estoque inicial: 30 unidades a R$ 18,00 = R$ 540,00 - Compras: 100 unidades a R$ 24,10 = R$ 2.410,00 - Total disponível para venda: R$ 540,00 + R$ 2.410,00 = R$ 2.950,00 - CMV: 60 unidades vendidas a R$ 24,10 = R$ 1.446,00 2. Agora, vamos calcular o novo estoque final pelo critério FIFO: - Estoque final: 30 unidades + 100 unidades - 60 unidades = 70 unidades - Valor do estoque final: 70 unidades * R$ 24,10 = R$ 1.687,00 3. Calculando a variação no CMV: - Variação no CMV = CMV LIFO - CMV FIFO - Variação no CMV = R$ 1.446,00 - R$ 1.410,00 = R$ 36,00 Portanto, a resposta correta é: d) R$ 410,00 no CMV.

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Capítulo 4 – Depreciação, amortização e exaustão. Operações com mercadorias. Depreciação, Amortização e Exaustão. Consiste em considerar, como despesa ou custo do período, uma parte do valor gasto na compra de bens de consumo duráveis necessários às atividades da empresa. Esses bens serão depreciados ao longo da sua vida útil, de modo que o valor gasto na sua aquisição seja considerado despesa ao longo dos anos de sua utilização. Lançamento: D: Despesa de depreciação ou Encargos de depreciação (Despesa) C: Depreciação acumulada (Ativo Não Circulante – Imobilizado – retificadora). A depreciação ocorre em razão de desgaste pelo uso, ação da natureza (intempéries) ou obsolescência e alcança os bens tangíveis classificados no Ativo Não Circulante Imobilizado e bens de renda classificados no subgrupo de Investimentos do Ativo Não Circulante (exemplo: imóvel alugado). Importante ressaltar que o bem poderá ser depreciado a partir da data em que for instalado, colocado em serviço, ou esteja em condições de produzir, independentemente do dia do mês, ou seja, conta-se o primeiro mês integralmente, qualquer que seja o dia. A taxa de depreciação é calculada da seguinte forma: 100/vida útil do bem. Exemplos (considerando que os bens são utilizados por um período normal de 8 horas diárias): Veículos: vida útil = 5 anos – taxa de depreciação = 100/5 = 20% ao ano. Imóveis: vida útil = 25 anos – taxa de depreciação = 100/25 = 4% ao ano. Máquinas e equipamentos = 10 anos – taxa de depreciação = 100/10 = 10% ao ano. A depreciação pode ser calculada mensalmente, trimestralmente, ou ao final de cada ano, por ocasião da apuração do Resultado do Exercício. As taxas de depreciação normalmente admitidas pela Legislação Fiscal para uso normal de bens em turno de oito horas diárias são: A legislação fiscal admite que a empresa adote taxas diferentes de depreciação, desde que sejam baseadas em um laudo de alguma entidade oficial de pesquisa científica ou tecnológica (art. 310, §2º, RIR/1999). Entretanto, não haverá problema algum se a empresa adotar taxas de depreciação menores que as admitidas pela legislação fiscal, visto que, nessa situação, as despesas com depreciação seriam menores. Vedações à depreciação de acordo com a legislação do Imposto de Renda: terrenos, salvo os melhoramentos ou construções; prédios ou construções não alugados nem utilizados pelo proprietário na produção dos seus rendimentos ou destinados à revenda; bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, tais como obras de arte ou antiguidades; bens para os quais seja registrada quota de exaustão. Valor Residual: valor provável de realização do bem após ser totalmente depreciado. Caso o valor residual seja diferente de zero, deverá ser subtraído do valor do custo de aquisição do bem a ser depreciado. Esse resultado será a base de cálculo para a aplicação da taxa de depreciação (valor depreciável). A base de cálculo da depreciação de um bem corresponde ao custo de aquisição, incluindo gastos necessários à colocação do bem em funcionamento. Custo de aquisição (+) Gastos necessários ao funcionamento (+) acréscimos posteriores (-) Valor Residual (=) Base de Cálculo da Depreciação Valor Contábil do bem: corresponde à diferença entre o custo de aquisição do bem e a depreciação acumulada. Alienação de bens do Ativo Não Circulante Imobilizado: quando bens do ativo não circulante imobilizado são alienados, o resultado desta alienação pode ser um ganho de capital, quando o valor da alienação é maior que o valor contábil do bem, ou pode significar uma perda de capital, quando o valor da alienação é menor que o valor contábil do bem. Métodos de Depreciação: Método das Quotas Constantes ou Método Linear ou Método da Linha Reta. Método de depreciação no qual a depreciação acumulada é diretamente proporcional ao tempo, ou seja, é uma função linear. Pode-se calcular a depreciação, por esse método, de duas formas: (i) Aplica-se a taxa constante sobre o valor depreciável (valor de aquisição + acréscimos – valor residual); ou (ii) Divide-se o valor a ser depreciado pelo tempo de vida útil. Método da Soma dos Dígitos ou Método de Cole. Por esse método, a depreciação é calculada da seguinte maneira: Decrescente: somam-se os algarismos que compõem o número de anos da vida útil do bem; multiplica-se o valor a ser depreciado a cada ano pela fração, cujo denominador é a soma calculada anteriormente. O numerador, para o primeiro ano, é o tempo de vida útil do bem, “n”, para o segundo, é “n-1”, para o terceiro ano é “n-2”. Utiliza-se essa metodologia até o último ano de vida útil, quando o numerador será igual a 1. Exemplo: Depreciação de um veículo adquirido por R$ 30.000,00, com tempo de vida útil estimado em 5 anos e um valor residual de R$ 5.000,00. Calcule o valor da depreciação anual: Base de cálculo da depreciação (Valor depreciável) = 30.000 – 5.000 = 25.000. Depreciação à taxa constante. Taxa de depreciação anual = 100/5 = 20% ao ano. Depreciação anual = 20% x 25.000 = 5.000. Método das Unidades Produzidas. Esse método se baseia no total de unidades que devem ser produzidas pelo bem a ser depreciado. Método das Horas de Trabalho. Esse método se baseia na estimativa da vida útil do bem, representadas em horas de trabalho. Tipos de Depreciação: Quanto ao tipo, a depreciação pode ser normal ou acelerada. Depreciação normal é aquela utilizada quando o bem for empregado em apenas um turno de

No balanço patrimonial a ser encerrado em 31 de dezembro de 2008 o saldo da conta Depreciação Acumulada deverá ser de

a) R$ 340.000,00.
b) R$ 305.000,00.
c) R$ 325.000,00.
d) R$ 320.000,00.
e) R$ 290.000,00.

No exercício de 2003, para fins de encerramento do exercício social, a empresa deverá contabilizar encargos de depreciação no valor de

a) R$ 68.000,00.
b) R$ 64.000,00.
c) R$ 57.800,00.
d) R$ 54.400,00.
e) R$ 46.800,00.

ÁBEIS E DE AUDITORIA CVM 2010) Assinale a opção que não corresponde à verdade. O Conselho Federal de Contabilidade - CFC aprovou a Resolução NBC T 19.20, relativa a Estoques, para entrar em vigor a partir de 1º de janeiro de 2010. Referida resolução leciona que: a) o valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. b) os estoques, objeto desta Norma, devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois, o menor. c) o custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos, os custos de transporte, seguro, manuseio e outros, deduzido de descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes. d) o custo dos estoques que não possa ser avaliado pelo valor específico, deve ser atribuído pelo uso do critério primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS), último a entrar, primeiro a sair (UEPS) ou pelo critério do custo médio ponderado. e) Os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas e a alocação sistemática de custos indiretos de produção, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados.

a) R$ 7.780,00
b) R$ 7.880,00
c) R$ 8.500,00
d) R$ 8.750,00
e) R$ 8.700,00

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