Em reportagem publicada no site do jornal Folha de S. Paulo, a fundadora da ONG Anjos da Tia Stellinha, Stella Maris Monteiro, conta como a empatia...

Em reportagem publicada no site do jornal Folha de S. Paulo, a fundadora da ONG Anjos da Tia Stellinha, Stella Maris Monteiro, conta como a empatia a ajudou no trabalho voluntário. Segundo o diário, aos 18 anos ela começou a atuar em abrigos, o que a fez ter empatia pelos menos favorecidos e vulneráveis. Foi neste ambiente que Stella passou a sentir-se parte daquilo. Ela afirma que, durante a pandemia de COVID-19, o foco de suas ações foram arrecadações e distribuições de alimentos, uma resposta assistencialista. Mas a sequencia deste a preocupava. Com medo das doações diminuírem, Stella foi além e fez uma pesquisa com mais de 400 mulheres atendidas, para entender porque elas estavam ali e precisavam de ajuda, além de identificar seus perfis. Com isso, surgiu o projeto “Mãe e muito+”, que promove educação, integração social, proteção social integral e terapia. Qual tipo de empatia a fundadora da ONG Anjos da Tia Stellinha conseguiu colocar em prática? Escolha uma: a. Compassiva, apenas. b. Cognitiva, apenas. c. Afetiva, apenas. d. Cognitiva e afetiva, apenas. e. Cognitiva, afetiva e compassiva.