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Maria lhe procura narrando que está sofrendo execução fiscal em que se cobram os valores relativos a Imposto sobre a Propriedade Predial e Territor...

Maria lhe procura narrando que está sofrendo execução fiscal em que se cobram os valores relativos a Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU dos anos de 2017, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022 referente ao imóvel localizado na Avenida da Passagem, s/n, num total de R$ 2.128.380,91, e que nas Certidões de Dívida Ativa consta a consulente como proprietária. Ela te conta, que é proprietária apenas do imóvel localizado na Rua Belém, nº 320, Jardim Maggi, São Paulo/SP - CEP 02514-62, constituído da metragem quadrada correspondente a 121,37m², adquirida através da ação de Usucapião nº 0261518-01.2009.8.26.0100, que tramitou perante a 1ª Vara de Registros Públicos da capital, e que transitou em julgado em 07/2014 Essa área de propriedade da consulente é uma fração da área maior do terreno localizado na Avenida da Passagem, s/n, e que, a partir da sentença proferida na ação de usucapião, passou a constituir imóvel autônomo e independente em relação à área maior. Que sempre se utilizou apenas dessa área usucapida. Ela te apresenta certidão de matrícula demonstrando que sua fração está devidamente registrada na matrícula de nº 23.528 perante o 5º Oficial de Registro de Imóveis da Capital, mesmo assim, a Prefeitura Municipal não promoveu a regularização no seuh cadastro. No ano de 2015, ela conta que procurou a Prefeitura Municipal para solicitar a correção cadastral para constar o endereço correto e a correta dimensão da sua propriedade. Porém, houve recusa do órgão municipal sob alegação de que existiriam débitos de IPTU sobre a área maior e que isso impediria a correção dos dados. Conta que naquele mesmo ano procurou a Defensoria Pública do Estado de SP para regularizar a situação, tendo sido enviados 2 ofícios para a Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico, em 2015 (ofício nº 51.337/2015) e 2016 (ofício nº 50.993/2016), visando a correção dos dados, mas a prefeitura não regularizou os dados e sequer respondeu aos ofícios da Defensoria Pública. Também, em maio/2016 a autora ajuizou ação,

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