O sigilo profissional demanda a postura ética do assistente social, respaldada pela autonomia profissional, assim como pela capacidade de análise c...

O sigilo profissional demanda a postura ética do assistente social, respaldada pela autonomia profissional, assim como pela capacidade de análise crítica e reflexiva, no que tange à conjuntura na qual estão inseridos (usuários e profissionais). Sendo assim, apreende-se que o sigilo profissional, explicitado no capítulo V do Código de Ética do/a Assistente Social, não deve ser analisado de forma estanque, mas sim enquanto parte de um conjunto de valores, descritos no referido documento, que delineiam e conduzem o compromisso ético-político do profissional em questão. Ainda, conforme explicitado no Parecer Jurídico do CFESS n.º 06/2013, a confiança depositada no assistente social deve ser respeitada para proteger a integridade física do usuário, mantendo sigilo de qualquer informação, e a integridade da personalidade, pois a revelação pode acarretar um prejuízo moral susceptível de discriminação. Tendo em vista esse contexto, acompanhe o caso a seguir, que exemplifica o cotidiano de um assistente social: Descrição da imagem não disponível Respaldado pelo Código de Ética, pela Lei 8.662/93, pelo Parecer Jurídico do CFESS n.º 06/2003, pela Resolução CFESS n.º 556/2009, assim como pelo seu conhecimento como futuro profissional da área, reflita sobre a questão apresentada e defina quais estratégias e ações deveriam ser tomadas pela profissional.