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7. A atuação do analista do comportamento deve: Enfatizar a influência da subjetividade da pessoa com TEA em seu comportamento, reforçando a au...

7. A atuação do analista do comportamento deve: Enfatizar a influência da subjetividade da pessoa com TEA em seu comportamento, reforçando a autoanálise e a autoconsciência. Buscar o diálogo com pais, familiares e demais profissionais que atendam a criança com TEA. Promover intervenções que busquem o desenvolvimento cognitivo, deixando a parte física para os profissionais da área da saúde. Trabalhar de modo isolado, privilegiando o contato exclusivo com a pessoa com TEA.