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Aumento do consumo geral de tabaco sem fumaça está relacionado tanto com a pressão social quanto com o aumento das propagandas veiculadas na mídia,...

Aumento do consumo geral de tabaco sem fumaça está relacionado tanto com a pressão social quanto com o aumento das propagandas veiculadas na mídia, que frequentemente enaltecem o uso do tabaco sem fumaça ou do rapé. Além disso, tabagistas inveterados que querem evitar o hábito de fumar podem optar por essa alternativa. Os resultados clínicos da exposição ao tabaco sem fumaça por um longo período de tempo incluem o desenvolvimento de placas brancas (lesões brancas) na mucosa oral, que causam um discreto aumento no potencial de transformação maligna; dependência; alterações no paladar; progressão de doença periodontal; e abrasão dentária. Já foi documentada uma relação causal entre o tabaco sem fumaça e as lesões brancas. Embora todas as formas de tabaco sem fumaça possam provocar alterações na mucosa oral, o rapé parece ter maior probabilidade de envolvimento nas lesões orais do que o tabaco mascado. Em nível molecular, tem sido demonstrada uma alteração na sinalização celular, assim como seu dano subsequente. A seguir, podem acontecer alterações displásicas, mas com um baixo potencial de transformação maligna. Acredita-se que as alterações teciduais induzidas pelo tabaco sem fumaça sejam resultantes de uma resposta aos constituintes do tabaco e talvez a outros agentes que são adicionados para aromatizar e manter a umidade. Em relação ao texto, marque a resposta correta.
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