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“A depressão materna está se tornando cada vez mais comum entre as mães de pré-adolescentes [...] As explicações são várias, mas há três pontos pri...

“A depressão materna está se tornando cada vez mais comum entre as mães de pré-adolescentes [...] As explicações são várias, mas há três pontos principais. O primeiro deles diz respeito aos desafios da nova fase - para as mães, não para os tweens. Segundo pesquisadoras, nesse período de transição entre a infância e a adolescência, as mães podem se sentir mais sozinhas (já que os filhos têm mais autonomia, um grupo maior de amigos e a agenda cheia de compromissos sociais) e também começar a questionar o estilo de maternidade que adotaram, ficando em dúvida de que caminho seguir e até com um certo “medo” antecipado da adolescência. Cheias de insegurança e preocupação, elas têm menos momentos de “alegria” com os filhos e se sentem mais deprimidas, apesar de se dizerem menos exaustas do que nos primeiros anos de maternidade. O segundo ponto é curioso e mostra o cruzamento da idade dos pré-adolescentes com a de suas mães. Geralmente, quando eles chegam à puberdade, elas estão perto da menopausa. Dá para imaginar a bomba de hormônios nessa relação, não é? E nessa montanha-russa de emoções de ambas as partes, ansiedade, depressão e exaustão materna aparecem facilmente. Já a terceira explicação está relacionada à solidão das mães nessa fase dos filhos. Enquanto as que têm recém-nascidos participam de uma série de grupos de apoios, com a oportunidade de trocar dúvidas e inseguranças com outras mulheres e até mais informação sobre o momento que estão vivendo, as mães de pré-adolescentes não contam com essa rede de apoio [...] Buscar ajuda, conversar e até se divertir juntas é fundamental.” A coesão do texto é construída principalmente a partir Escolha uma opção: a. da repetição de palavras e expressões que entrelaçam as informações apresentadas no texto, como "suas mães". b. do emprego de pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos e indefinidos: "elas", “sua”, “seu”, “esse”, “nosso”, “alguns”. c. do emprego de expressões que indicam sequência, progressividade, como “primeiro”, “segundo”, “terceira”. d. do emprego de diversas conjunções coordenativas que articulam as orações e períodos que compõem o texto. e. da substituição de palavras por sinônimos como “deprimidas" e "exaustas".

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