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A identificação e a classificação das falácias foram essenciais para o desenvolvimento da lógica. Na Grécia Antiga, os sofistas focavam o domínio d...

A identificação e a classificação das falácias foram essenciais para o desenvolvimento da lógica. Na Grécia Antiga, os sofistas focavam o domínio da retórica no processo de ensino, com o intuito de introduzir um indivíduo que dominasse a arte da arguição na vida pública da pólis. Nessa perspectiva, habilitavam o cidadão para atuar em sociedade mediante o ensino da linguagem, todavia de maneira fragmentada, porque não ensinavam o aluno a elaborar argumentos por intermédio de uma linha de raciocínio, mas incentivavam a utilização recursos de memorização, como jargões, citações e discursos para a disputa pública. Assim, não almejavam o conhecimento verdadeiro, mas o refinamento da arte do debate, por meio de uma argumentação convincente. Assim, considere as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: ​I. O Argumentum ad hominem consiste na distorção de um argumento para tentar refutá-lo. Trata-se de uma falácia, pois, de maneira intencional ou não, o arguidor distorce aquilo que seu oponente falou. PORQUE II. A ​Falácia da falsa causalidade, do latim, post hoc ergo propter hoc (depois disso; portanto, causa disso), é uma falácia não formal que pode estar presente em uma argumentação que justifique um acontecimento mediante uma causa. Todavia é explícito que não existe, de maneira lógica, uma conexão entre os dois eventos.
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