A religião egípcia antiga era um complexo sistema politeísta integrante de sua cultura. Os Faraós, como governantes divinos, mediavam pessoas e deuses. O Estado dedicou vastos recursos a rituais e à construção de mausoléus e templos. Eles acreditavam que os indivíduos podiam interagir com os deuses através das oferendas e da magia. A crença na vida após a morte levou às elaboradas práticas funerárias. Das 1500 divindades da mitologia egípcia, destacavam-se dez principais deuses da mitologia egípcia, que passo a enumerar adiante. 1ª - Ámon: deus do ar e do Sol, era um dos deuses mais populares e poderosos do Egito; 2ª - Mut: deusa Mãe, esposa de Ámon e mãe de Khonsu. 3ª - Osíris: deus da vida após a morte, era adorado como o juiz e senhor dos mortos. 4ª - Ísis: esposa-irmã de Osíris, Ísis era protetora, piedosa e estava relacionada à magia. 5ª - Seth: deus do caos e da guerra, responsável pelos conflitos e por toda a escuridão. 6ª - Hórus: filho de Osíris e Ísis, Hórus é o protetor dos faraós e das famílias. 7ª - Rá: primeiro deus do panteão, Rá-Atum é o responsável pela criação do mundo. 8ª - Hator: deusa da maternidade, protegia as mulheres durante a gravidez e o parto, também era adorada como deusa da fertilidade. 9ª - Thoth: deus do conhecimento e da sabedoria. 10ª – Ammit (Ammut ou Ahemait): era a deusa Ammut ou Ahemait que representava a personificação da retribuição divina para todos os males realizados em vida, era a devoradora de almas. A crença geral é que cada divindade egípcia tinha um papel específico na vida cotidiana dos egípcios. Na narrativa do Êxodo, as pragas infligidas sobre eles tinham o objetivo de mostrar aos egípcios que suas deidades eram falsas, apenas fruto da imaginação e da cultura deles.