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Para produzir seus efeitos reais típicos, o penhor comum deve ser registrado no: Registro de Títulos e Documentos. Cartório de Registro Civil. Cartório de Protestos. Registro Geral de Imóveis. Cartório de Notas.
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Gleice Alves

ano passado

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ano passado

Para produzir seus efeitos reais típicos, o penhor comum deve ser registrado no Registro de Títulos e Documentos. É importante lembrar que o registro é fundamental para garantir a eficácia do penhor, pois somente a partir do registro é que o credor terá a garantia de que o bem dado em penhor não será alienado ou transferido para terceiros sem a sua autorização. Além disso, o registro também é importante para que terceiros possam ter conhecimento da existência do penhor e evitar possíveis conflitos de interesses.

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Não é hipótese de extinção da hipoteca:
A arrematação em hasta pública.
A quitação da dívida.
A resilição unilateral pelo credor.
A destruição da coisa.
A constituição de uma segunda hipoteca sobre o imóvel.

O prazo da usucapião de uma servidão exercida de modo incontestado, contínuo e aparente e que ainda tem pendente o registro do título é de:
5 anos.
10 anos.
15 anos.
20 anos.
2 anos.

Não pode ser objeto de hipoteca:


Uma casa de praia.
Uma estrada de ferro.
O prédio onde funciona a empresa.
Os frutos de uma plantação.
Um avião.

Sobre a propriedade fiduciária, assinale a alternativa correta:
O terceiro que pagar a dívida se sub-rogará de pleno direito no crédito, mas não se sub-rogará na propriedade fiduciária.
Vencida a dívida, e não paga, fica o credor obrigado a vender, judicial ou extrajudicialmente, a coisa a terceiros ou tomar a posse direta da coisa e passar a usufruí-la.
O contrato que serve de título à propriedade fiduciária conterá obrigatoriamente a taxa de juros da dívida, se houver.
O proprietário fiduciário deverá ficar com a coisa alienada em garantia, se a dívida não for paga no vencimento, se houver cláusula expressa no contrato estabelecendo essa obrigatoriedade.
Com a constituição da propriedade fiduciária, dá-se o desdobramento da posse, tornando-se o fiduciante possuidor indireto da coisa.

É direito do credor pignoratício:
A posse do trator de arado dado como garantia de dívida.
Exigir a entrega dos animais penhorados dentro do prazo de cinco dias após o registro do penhor no Cartório de Títulos e Documentos.
Vender a coisa empenhada que está sob seu poder sem a necessidade de autorização do devedor pignoratício.
A apropriação dos frutos produzidos pela coisa empenhada que se encontra em seu poder.
Receber periodicamente os frutos no caso de penhor agrícola.

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