Vamos analisar as alternativas apresentadas: a) Seguir o planejamento normalmente e deixar de lado a disciplina de Artes, pois ela é menos relevante do que qualquer disciplina do currículo. - Esta opção desconsidera a importância da arte na educação, o que não é adequado. b) Não seguir o planejamento de arte, e propor aos alunos o que eles gostem de fazer. - Embora a flexibilidade seja importante, essa abordagem pode desconsiderar a estrutura necessária para o ensino da arte. c) Segundo a LDB, as disciplinas de Artes e Educação Física não são obrigatórias no currículo escolar, ou seja, são optativas até o 5º Ano do Ensino Fundamental. - Embora isso seja verdade, não é uma resposta que aborda a questão de como o professor regente deve agir na ausência do professor de arte. d) Incluir no seu projeto de ensino as linguagens da arte, não só por sua legitimidade na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, mas, principalmente, pelos benefícios que a arte possibilita nos processos cognitivos e sensíveis da criança. - Esta opção reconhece a importância da arte e sugere uma abordagem integrada e benéfica para o aprendizado das crianças. e) Incluir em seu plano de trabalho docente as atualizações que fará na ementa do Projeto Pedagógico do Curso, em que não é obrigatório seguir para lecionar. - Esta opção não se relaciona diretamente com a questão da atuação do professor regente em relação à arte. A alternativa que melhor responde à questão, enfatizando a importância da arte na educação e a necessidade de integrá-la ao projeto de ensino, é: d) Incluir no seu projeto de ensino as linguagens da arte, não só por sua legitimidade na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, mas, principalmente, pelos benefícios que a arte possibilita nos processos cognitivos e sensíveis da criança.